Educação Financeira

Por que você precisa de um assessoria nos investimentos

4 Minutos de leitura

Quem nunca ouviu o conselho “viva o presente” ou “viva cada dia como se fosse o último”? São ótimas dica para aproveitar melhor o que acontece aqui e agora. Porém, quando o assunto é dinheiro, é necessário ter também um olho no futuro, postura que se materializa com um bom planejamento financeiro. Sem ele, a longevidade do conforto e segurança que você tem agora será uma incógnita. E a realização daqueles sonhos fica entregue ao acaso. Se você não está a fim de enfrentar um futuro com tantos pontos de interrogação, comece já a planejar suas finanças.

O que é planejamento financeiro?

Planejamento financeiro é um processo em que a vida financeira de um indivíduo é analisada para traçar um plano de investimentos. São estabelecidas metas de poupança, aportes e os resultados esperados são vinculados a objetivos de vida. Em outras palavras, o planejamento financeiro é a organização do modo como você lida com o dinheiro. Com definições para questões como: quanto vai poupar, por quanto tempo, em qual aplicação vai investir e o que vai fazer com esse dinheiro no futuro.

Parece simples e óbvio, mas na vida real muita gente deixa esse planejamento em segundo plano. Focam na sua profissão ou em seu negócio e, conforme ganham mais, aumentam seu padrão de vida. O problema aparece quando o sujeito chega a uma certa idade, não consegue manter o mesmo ritmo de trabalho e precisa diminuir o padrão de vida ou dilapidar seu patrimônio para sustentá-lo. Isso acontece por falta de planejamento financeiro, e é um problema bem mais comum do que você imagina.

Onde investir?

Na hora de executar o planejamento financeiro, existem vários caminhos a serem seguidos para fazer o dinheiro render. Bem-vindo ao universo dos juros compostos, que encurtam a jornada da independência financeira, mas não eliminam a necessidade de paciência e disciplina.

“O que enriquece de fato é o investimento mês a mês, com os juros compostos trabalhando em um prazo mais longo”, explica Vinicius Teixeira, sócio e gestor da GX Investimentos.

A falta dessa compreensão leva à ilusão de que é possível obter uma rentabilidade alta e rápida com um risco baixo, um dos erros mais comuns de quem entra no mercado financeiro.

Saber disso não é o suficiente para montar um bom planejamento financeiro. Na hora de escolher onde aplicar o dinheiro, é preciso conhecer melhor os objetivos e o perfil do investidor.

Algumas pessoas têm um objetivo principal a longo prazo e baixa disposição ao risco, outras miram resultados no médio prazo e não têm problemas com investimentos de maior risco. Há quem precise de uma reserva maior com alta liquidez, outros nem tanto. E assim vai.

Como não se perder nesse mar de possibilidades? Aí entra o trabalho do especialista. “Com tempo, experiência e conhecimento, é possível entender qual é o investimento mais adequado ao seu perfil e às suas necessidades”, garante Rafael Tanaka, sócio e assessor de investimentos da GX.

Como é feito o planejamento financeiro?

Diante da complexidade do mercado financeiro, muita gente faz esta pergunta: o planejamento financeiro dá trabalho? Vinicius Teixeira responde: “Tem um desgaste inicial para planejar onde você quer ir e o que vai fazer para chegar até lá. Depois, é só executar, o que demanda menos tempo”.

E esse desgaste inicial pode ser minimizado, porque o investidor não precisa entender tudo do assunto. Em vez disso, é só contar com a assessoria de profissionais que o ajudam a montar esse planejamento financeiro.

O trabalho de um assessor da GX Investimentos acontece em três etapas:

1. Conhecer o cliente: No início do trabalho, o assessor busca saber qual a renda do cliente, quanto ele consegue economizar por mês e quais seus objetivos de médio e longo prazo. O cliente também é questionado sobre a liquidez que precisa, ou seja, qual a chance de precisar daquele recurso em um ano? E em dois? A conversa inicial pode tomar outros rumos, conforme a necessidade do investidor. Ele pode procurar o assessor para traçar um plano de aposentadoria para daqui a dez anos, por exemplo.

2. Estudo de investimentos: A partir dessa primeira etapa, o assessor saberá identificar se o cliente tem um perfil conservador, moderado ou agressivo. Com essas informações, é montada uma proposta de investimentos, conforme a necessidade de liquidez do indivíduo. Por exemplo: se o cliente tem R$ 100 mil para começar a investir e precisa de uma reserva de R$ 20 mil para resgatar na hora que precisar, esse dinheiro é alocado em aplicações com liquidez alta, enquanto os outros R$ 80 mil serão alocados em investimentos com menor liquidez, com prazos maiores que 60 dias.

Essa diferenciação é importante porque evidencia a importância do hábito do planejamento. “Aquele dinheiro que você sabe que pode ficar mais tempo vai ter melhores oportunidades de rendimento. Por outro lado, quando é possível retirar o dinheiro a qualquer hora, ele vai rentabilizar menos”, esclarece Tanaka.

3. Acompanhar os resultados e o mercado: A última etapa do trabalho é contínua: o acompanhamento da carteira de investimentos. De tempos em tempos, é mantido contato com os clientes para avaliar o que é melhor manter e o que pode ser mudado.

Aqui, é importante destacar que essa fase está diretamente relacionada com o acompanhamento do mercado. “Se muda alguma coisa na economia que afeta o cliente, a gente reage da maneira mais rápida possível para auxiliá-lo a ter um resultado melhor”, destaca Teixeira.

Um exemplo: com a queda da taxa básica de juros, avalia-se, junto com os clientes que investiram em aplicações de renda fixa, se é interessante transferir uma parcela para a renda variável.

Outro exemplo é quando espera-se uma queda nas ações de determinada empresa. Nesse caso, clientes que investiram nelas são indagados sobre a intenção de vendê-las e aplicar em outro investimento.

Conte com a GX Investimentos

Se você está precisando planejar sua vida financeira, marque uma conversa com a equipe da GX Investimentos, escritório credenciado da XP Investimentos, referência nacional no mercado financeiro. O planejamento financeiro conduzido pelos assessores não é cobrado e o cliente tem acesso a uma carteira diversificada e completa, com opções para todos os tipos de investidor.

Glossário

Termos destacados no texto:

  • Juros compostos: quando o rendimento dos juros se soma ao montante investido, aumentando o total sobre o qual os juros vão continuar incidindo.
  • Liquidez: é a velocidade e facilidade que o investidor tem para resgatar o dinheiro investido. Quanto maior a liquidez, mais fácil é resgatá-lo.
  • Taxa básica de juros: também chamada de Taxa Selic, é definida por um comitê do Banco Central e é usada como referência para muitos investimentos.
  • Renda fixa: é um tipo de investimento em que a rentabilidade é previsível (pode ser prefixada ou pós-fixada), como os vinculados à taxa básica de juros.
  • Renda variável: são investimentos com menor previsibilidade sobre os rendimentos, como o mercado de ações.
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