Fala, investidor! Neste meu texto introdutório na Smart Money, em homenagem ao nome da página, trago o exemplo de uma técnica que utilizo na definição de minhas metas para posteriormente alcançar meus objetivos.
A técnica SMART, proposta por Peter Drucker, pode ser uma ferramenta útil no seu planejamento financeiro. Basicamente, auxilia você a definir categoricamente suas metas de curto prazo, aplicável inclusive para a posterior projeção de seus objetivos de longo prazo. Resumo do acrônimo SMART abaixo:
S – Specific (específico)
M – Measurable (mensurável)
A – Attainable (atingível)
R – Realistic/Relevant (realista/relevante)
T – Time-based (temporal)
Acredito que ter uma meta definida é essencial para seu planejamento financeiro e organização individual de acordo com seus interesses. Ao meu caso, por exemplo, defini em janeiro de 2020 como meta ter um patrimônio de R$ 200 mil investidos até o fim do ano.
Veja que trata, portanto, de uma meta:
(Specific) específica, pela quantia do patrimônio definido;
(Measurable) mensurável, que me proporcionaria uma ideia de aportes mensais com uma possível rentabilidade do patrimônio que já tinha no início do ano;
(Attainable) atingível, considerando o volume dos meus aportes mensais;
(Realistic) realista, pela minha renda e disciplina nos aportes, e
(Time-based) temporal, pelo período estipulado entre janeiro até dezembro.
Ressalto que a técnica, quando utilizada para este fim, é subjetiva e depende exclusivamente de quem aplica. Ainda que você não consiga concretizar a sua meta definida, apenas o fato de ter traçado essa determinada meta já elucida novas opções em prol de seus objetivos, como a independência financeira, por exemplo.
Ter uma meta definida é poder observar com clareza os erros e acertos em sua jornada diante daquilo que você projeta para o futuro. Como diria Lewis Carroll em sua obra Alice no País das Maravilhas, “se você não sabe onde quer ir, qualquer caminho serve.”
#OsInvestidores
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