Fala, investidor! Acabei assistindo recentemente a um documentário, disponível na Netflix, que trata de minimalismo. Achei o conceito e a abordagem do documentário muito interessantes: o enfoque é evidenciar o que realmente é importante.
Antes do documentário, confesso que tinha uma ideia um pouco diferente sobre o que seria a prática do minimalismo. Tinha a visão de que era um estilo de vida radical, com pessoas que viviam sem praticamente nada de bens materiais, quando na verdade é uma prática de autoquestionamento acerca do valor que as coisas têm para você (e unicamente para você, não aos outros).
Consegue fazer uma breve reflexão de quantas vezes compramos bens supérfluos, apenas pela impulsão ou por acreditar que aquilo poderia nos fazer mais felizes? O fato é que nada nunca nos satisfaz o bastante. Estamos, muitas vezes, presos à caçada interminável por mais bens, mais coisas, o que acaba por nos tornar em seres mais infelizes.
Isso é um comportamento natural e evidente de uma sociedade que identifica uma pessoa mais pelo que ela possui, do que de fato pelo que ela faz. Diante disto, acabamos de certa forma programados a sermos insatisfeitos com aquilo que temos, considerando que isso pode afetar, aos olhos dos outros, quem nós somos.
A busca pelo equilíbrio, por ter aquilo que é suficiente – junto daquilo que realmente te faz mais feliz, que tem algum sentido para você – é o caminho que poderíamos trilhar para uma vida mais satisfatória e até mais saudável.
Recomendo muito que você assista ao documentário, que aborda reflexões importantes sobre como conduzimos nossos gastos, gostos e prioridades. Finalizando, deixo aqui duas anotações de partes que gostei bastante:
“Imagine uma vida com menos: menos coisas, menos desordem, menos stress, dívidas e insatisfações. Imagine uma vida com mais: mais tempo, mais relacionamentos com sentido, mais crescimento, contribuição e contentamento.”
“Ame as pessoas e use as coisas, porque o oposto nunca dá certo.”
#OsInvestidores
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