Um lucro líquido de R$1,3 bilhão foi registrado pela Klabin (KLBN11) no 4º trimestre do ano de 2020. A informação foi repassada ao mercado na manhã desta quarta-feira (10). Em relação ao mesmo período de 2019, quando o lucro foi de R$ 591 mil, houve um crescimento de 123%.
A empresa, que é a maior no ramo de embalagens de papel do Brasil, apontou um prejuízo líquido, atribuído aos sócios, no ano de 2020, no valor de R$ 2,49 bilhões, frente ao lucro líquido de R$ 675,8 milhões no ano anterior.
A empresa, porém, ressalta que o prejuízo anual não considera a atividade operacional, que foi melhor em 2020 e não tem efeito caixa, já que foi afetado principalmente pela desvalorização do real na marcação a mercado da dívida da empresa.
No ano, o Ebitda ajustado foi de R$ 4,906 bilhões, ou seja, um crescimento de 14% frente a 2019 com margem de 41%. Em bases recorrentes, o Ebitda ajustado do ano foi de R$ 4,700 bilhões, o que representa uma alta de 27% em relação a 2019.
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O resultado, apontam os economistas, foi estimulado, de maneira forte, por vários fatores, que ajudam a esclarecer a alta na margem Ebitda de 36% para 39% em bases recorrentes. Entre eles, a atividade funcional das unidades, desvalorização do real no período, flexibilidade comercial e controle de custos.
A Klabin é a única empresa do Brasil a produzir e fornecer três diferentes tipos de celulose: fibra curta (eucalipto), fibra longa (pínus) e fluff, produzidas em uma única unidade industrial inteiramente projetada para este fim, gerando múltiplas soluções.
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