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Marcopolo tem lucro no 4T20 e queda na produção no Brasil

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Com um saldo final no ano de 2020 em R$ 90,7 milhões (uma baixa de 57,2% sobre o lucro de 2019), a Marcopolo (POMO3), apresentou o resultado do seu 4T20, onde obteve um lucro líquido de R$ 136,1 milhões. O número representa 90,9% a mais sobre os R$ 71,3 milhões de um ano antes. 

Porém a receita operacional líquida no período entre outubro e dezembro de 2020 caiu 16,9%, para R$ 1,03 bilhão, na comparação anual. Uma baixa de 17,8%, para R$3,58 bilhões (2020) foi registrada no acumulado anual. 

Com um saldo final no ano de 2020 em R$90,7 milhões (uma baixa de 57,2% sobre o lucro de 2019.), a Marcopolo (POMO3), apresentou o resultado do seu 4T20, onde obteve um lucro líquido de R$ 136,1 milhões. O número representa 90,9% a mais sobre os R$ 71,3 milhões de um ano antes.

O valor do Ebitda do trimestre alcançou R$ 149,5 milhões, um salto de 33,8% sobre o 4º trimestre do ano anterior. O resultado teve apoio de dois fatores: de forma positiva, pela alienação da participação da companhia na TMML e pelo reconhecimento da variação cambial nas operações da TMML e NFI Group.

O resultado financeiro no período foi considerado positivo: R$ 20,7 milhões, frente aos R$ 8,5 milhões, também considerados vantajosos do mesmo período de 2019. 


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A Marcopolo avaliou que a variação cambial do real frente ao dólar refletiu de forma assertiva no resultado. Observa-se que a empresa opera o hedge do câmbio (operação financeira realizada para proteger investimentos no exterior) das exportações quando da validação dos pedidos de venda.

Ainda em 2020, o Retorno sobre Capital Investido (ROIC) no acumulado, registrou 4,6%, o equivalente a uma baixa de 3,3 pontos percentuais se comparado com 2019. O Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) da mesma forma, registrou queda de 5,6 pontos percentuais, para 3,6%.

A multinacional fabricante de carrocerias de ônibus apresentou ainda uma produção consolidada de 3.119 no 4º trimestre. No Brasil, a produção somou 2.728 unidades, registrando queda de 17,7% frente ao 4T19. A queda no exterior foi de 37,6%, para 391 unidades. Já nas operações coligadas, não consolidadas, houve um recuo de 68,9%, com uma produção de 292 unidades, frente ao mesmo período de 2019.

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