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GIRO CORPORATIVO: BR Distribuidora, Telefônica Vivo e Wiz anunciam JCP; projeções da Natura para 2023; saiba mais sobre Oi, MRV Engenharia e Tenda

3 Minutos de leitura

Telefônica Brasil (VIVT3)

A Vivo anunciou nesta quinta-feira (15) a aprovação de crédito de Juros Sobre Capital Próprio (JSCP), juntamente a alterações no valor de dividendos.

A companhia pagará o valor bruto de R$ 280 milhões de JCP até 2022. O montante líquido é de R$ 238 milhões, com o valor de 0,14119688689 líquidos por ação, com posição acionária de 30 de abril.

Wiz (WIZS3)

A Wiz pagará R$ 97,3 milhões em dividendos mínimos obrigatórios, e a R$ 0,608873196 por ação.

São considerados acionistas com direito ao provento aqueles pertencentes até o final do pregão desta quinta-feira (15).

BR Distribuidora (BRDT3)

A BR Distribuidora anunciou o pagamento de dividendos de valor de R$ 1,8 bilhão, a R$ 1,56029654946 por ação.

Até 31 de dezembro, os valores serão pagos à acionistas de forma parcelada. A primeira sendo de R$ 1,1 bilhão, com atualização monetária de R$ 0,00557278802 por ação, até o dia 30 de abril.

A segunda é de R$ 707,079 milhões, com atualização monetária de R$ 0,00358218780.

Natura (NTCO3)

As projeções para 2023 foram divulgadas nesta sexta-feira (16) pela Natura, do ramo de cosméticos. A empresa prevê uma receita entre R$ 47 a R$ 49 bilhões, e uma margem Ebitda de 14% a 16% até o fim de 2023.

Para o ano, segundo o fato relevante, a companhia espera ter uma relação dívida líquida/Ebitda abaixo de 1.

Os bons resultados da empresa são esperados por dois motivos: primeiramente pela aquisição da Avon, feita pela companhia em 2020. Com a aquisição, a companhia espera uma expansão sólida de mercado.

A Natura também espera um crescimento exponencial do ramo de cosméticos, além de mais investimentos no setor de e-commerce.

Oi (OIBR3)

As operadoras Algar e TelComp entraram com um pedido no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) nesta quinta-feira (15) para atuarem como uma terceira interessada no Ato de Concentração dos ativos do setor de telefonia móvel Oi.

Até o momento, a compra do setor móvel da Oi seria feita pela Claro, TIM e Vivo. Segundo a Algar e TelComp, porém, a compra comprometeria a concorrência no ramo móvel. Em algumas regiões do país, segundo o pedido das telefônicas, o gigante trio das telecomunicações compõe mais de 90% do mercado.

“A eventual confirmação, da alienação da Oi Móvel  para o consórcio formado pelas três maiores empresas do setor de telecomunicações do país – notadamente, Claro, Telefônica e TIM– representará, invariavelmente, não apenas a saída de um dos grandes players do referido mercado, mas também o fortalecimento destas três grandes incumbentes mencionadas e, portanto, uma concentração ainda maior do – já bastante concentrado – mercado de SMP, o qual terá concentration ratio (‘CR(k)’) das três maiores empresas superior a 95% em âmbito nacional”, diz a TelComp.


Saiba mais

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MRV Engenharia e Participações (MRVE3)

Os resultados prévios da MRV Engenharia e Participações, do ramo de construções, indicam valores recordes no ano.

Com 9.996 unidades lançadas, representando um crescimento de 58% no 1T21 comparado com o ano passado, a empresa registra R$ 1,7 bilhão em valor geral de vendas.

“O 1T21 foi marcado pelo maior volume de lançamentos em um primeiro trimestre da história da companhia. Dado o excelente momento do mercado imobiliário, que reafirma a resiliência do segmento de média renda e econômico, a MRV&Co segue empenhada em expandir suas operações em todas suas linhas de negócios, o que pode ser confirmado pelo crescimento de 58,0% dos lançamentos no comparativo com o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 1,71 bilhão em VGV lançado”, diz a nota da empresa.

Tenda (TEND3)

Em sua prévia operacional, a Tenda, do ramo de construção, registrou recorde em valor geral de vendas (VGV) no 1T21, ficando em R$ 610,3 milhões. É um aumento de 269% comparado com o mesmo período do ano passado.

As vendas líquidas ficaram em R$ 703,9 milhões, um aumento de 60% na comparação anual, mas uma queda de 12% na comparação trimestral.

As vendas brutas totalizaram R$ 812,2 milhões, uma alta de 50% na comparação anual, mas queda de 5% na comparação trimestral.

Segundo a nota da empresa, os resultados representam o “melhor primeiro trimestre em vendas brutas na história da Tenda.”

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Juan Tasso - Smart Money

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