Adobe (ADBE)
A Adobe, multinacional do ramo de computadores, anunciou a morte de seu fundador e um dos responsáveis pelo desenvolvimento do formato PDF. Charles Geschke morreu aos 81 anos na sexta-feira (16) em sua casa, na companhia de sua família.
“Essa é uma grande perda para a comunidade Adobe e para a indústria da tecnologia, setor onde ele foi um guia e herói por décadas”, disse o CEO da companhia, Shantanu Narayen, em nota.
Geschke deixa um grande legado no mundo computadorizado, tendo recebido até a Medalha Nacional de Tecnologia e Inovação (National Medal of Technology and Innovation) em 2009 do Barack Obama, presidente da época.
Ele também é responsável pelo desenvolvimento de plataformas importantes da Adobe, como o Photoshop, Acrobat e Premiere Pro.
JBS (JBSS3)
A JBS anunciou nesta segunda-feira (19) a aquisição de 100% de participação das ações da Vivera, uma das maiores empresas europeias do ramo de proteínas vegetais.
“É um passo importante para o fortalecimento da nossa plataforma global de proteína vegetal. A Vivera traz musculatura para a JBS no setor de plant-based com conhecimento tecnológico e capacidade de inovação”, disse Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS.
A aquisição custou € 341 milhões (R$ 2,3 bilhões) para a JBS, e deve consolidar a empresa no ramo plant-based, amplamente popular na Europa.
A Vivera deve ser mantida de forma autônoma, mantendo as lideranças da companhia.
“Juntar forças com a JBS nos dá acesso a recursos significativos e capacidades para acelerar nossa atual trajetória de forte crescimento”, disse Willem van Weede, CEO da Vivera.
Itaú (ITUB4)
O banco Itaú anunciou na sexta-feira (16) o pagamento de Juros Sobre o Capital Próprio (JCP) até o último dia do ano (31/12/21).
Terá direito aos pagamentos os investidores com ações do banco até o fechamento do pregão do dia 27/04.
O Itaú vai pagar R$ 0,05648 por ação, retendo 15% do imposto de renda. Os juros líquidos são de R$ 0,048008 por ação.
A retenção do imposto de renda não acontece no caso de acionistas pessoas jurídicas imunes ou isentas.
“A declaração dos juros sobre capital próprio feita nesta data é uma antecipação parcial aos dividendos e JCP totais referentes ao resultado do exercício de 2021 e, portanto, complementarão os dividendos e juros sobre o capital próprio eventualmente declarados até a divulgação dos resultados anuais”, diz a nota do banco.
Via Varejo (VVAR3)
O Conselho da Via Varejo, uma das gigantes do ramo de varejo no Brasil, aprovou a emissão de R$ 1 bilhão em debêntures.
É a primeira emissão da empresa com foco na Sustentabilidade, Sociedade e Governança (ESG em inglês). No caso de não cumprimento, a taxa de prêmio terá acréscimo de 10 pontos-base.
Cada título terá um valor unitário de R$ 1 mil, contando com uma remuneração de juros que correspondem à variação acumulada de 100% das médias diárias da Taxa DI.
A emissão será em duas séries, com sobretaxa de 1,90% para debêntures da primeira, e 2,10% para as da segunda.
Saiba mais
Minerva (BEEF3)
A Minerva Foods, do ramo de alimentação, divulgou nesta segunda-feira (19) a conclusão de oferta da sua 10ª emissão de debêntures, somando R$ 1,6 bilhão.
Com vencimento em 7 anos e de R$ 1,2 bilhão de valor, a primeira série de emissões será de 5,5034% ao ano, com atualizações do IPCA.
A segunda, com vencimento em 10 anos e R$ 400 milhões, é de 5,5780% de remuneração ao ano, com atualizações do IPCA.
A Minerva disse querer usar esses recursos com foco na “redução de dívidas em moeda estrangeira que apresentarem custo mais elevado”.
Porto Seguro (PSSA3)
A Porto Seguro divulgou o fim das negociações que devem dar uma fatia de 13,5% da Petlove, do ramo de cuidados com animais.
Com a aquisição, a Porto Pet, da Porto Seguro, deve ser integrada na Petlove.
A aquisição faz parte de uma série de investidas da Porto Seguro para não ficar presa ao ramo de seguros, além de modernizar seu negócio atual. Em janeiro, a empresa comprou 74,67% da Segfy, que oferece soluções tecnológicas para corretores de seguros.
Hypera (HYPE3)
A Hypera Pharma, farmacêutica brasileira, divulgou na sexta-feira (16) a conclusão da aquisição de participação minoritária na Consulta Remédios. A Hypera vai deter uma fatia de 22,5% de capital social, com possibilidade de aumento.
A aquisição faz parte da investida da farmacêutica de adquirir startups do ramo que tenham um alinhamento com a Hypera.
“Esse movimento está alinhado ao objetivo estratégico da companhia de acelerar seus investimentos em tecnologia e plataformas digitais para se aproximar cada vez mais de seus consumidores finais, entendendo seus hábitos de consumo com o objetivo de impulsionar as vendas e promover saúde de qualidade à população brasileira”, disse a empresa em nota.
A Consulta Remédios é a maior plataforma de consulta de remédios do Brasil, contando com 1 milhão de visitantes diariamente no portal.
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