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GIRO CORPORATIVO: Primeiro pregão da Caixa Seguridade tem alta de 3,93%; Taesa aprova pagamentos de dividendos e JCP; BNDES faz follow on para vender 50% de participação na Copel; saiba mais sobre Renner, Amazon, Fleury e Gol

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Caixa Seguridade (CXSE3)

A Caixa Seguridade estreou ontem (29) na B3, já reportando alta de 3,93% com sua cotação em R$ 10,05.

A abertura de IPO foi oficializada em cerimônia na B3:

A movimentação em Oferta Pública Inicial (IPO em inglês) foi de R$ 5 bilhões. Os papéis da companhia ficaram dentro da faixa indicativa, que vai de R$ 9,33 a R$ 12,67.

Taesa (TAEE3; TAEE4; TAEE11)

Após assembleia, a Taesa anunciou nesta quinta-feira (29) o pagamento de dividendos e JCP. A somatória equivale a R$ 1.606.374.233,64 em pagamentos, a R$ 1,55430994699 por ação.

Segundo nota da empresa, R$ 811.756.318,88 foram pagos em 2020 a título de Dividendos Intercalares. R$ 232.674.005,79 foram pagos em títulos de Juros sobre Capital Próprio (JCP).

R$ 561.943.908,97 são direcionados a título de dividendos adicionais que serão pagos até o dia 31/05/2021.

BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES Participações S.A. / BNDESPar) anunciou que fará follow on para vender fatia de 50% de participação na Copel (CPLE6), companhia de energia.

Atualmente, o BNDES tem 23,97% do capital da companhia de energia. Com o follow on, deve ficar com 12%.

A oferta subsequente de capitais deve levantar cerca de R$ 2 bilhões. 

Renner (LREN3)

As lojas Renner comunicaram via fato relevante divulgado nesta sexta-feira (30) que após reunião de seu Conselho Administrativo, precificação de R$39,00 por ação, efetivando em um aumento de capital de R$ 3,978 bilhões.

“Em razão do aumento do capital social da Companhia no âmbito da Oferta Restrita, o novo capital social da Companhia passará a ser de R$7.783.325.791,70, dividido em 898.170.210 ações ordinárias de emissão da Companhia, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal”, diz o comunicado da Renner.

Segundo a lojista, a totalidade dos recursos líquidos provenientes da Oferta Restrita serão destinados ao fortalecimento do do ecossistema de moda da empresa, continuidade da digitalização dos processos, construção de centro de distribuição, expansão das lojas físicas e de sistemas financeiros, e flexibilidade para a realização de investimentos.

Amazon (AMZN)

A Amazon, gigante do varejo e do mundo de tecnologia, obteve um lucro líquido de US$ 8,1 bilhões no 1T21. Os resultados são 224% maiores do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Quanto à receita líquida, a Amazon registrou US$ 108,5 bilhões no 1T21, 44% maiores que os US$ 75,5 bilhões registrados no 1T20.

Fleury (FLRY3)

O grupo Fleury divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21 na quinta-feira (29).

A companhia atingiu uma receita bruta em seu segundo maior nível histórico, chegando a R$ 964,3 milhões no 1T21. Comparado com o mesmo período do ano passado, o crescimento é de 21,1%.

O lucro líquido da companhia ficou em R$ 118,6 milhões no 1T21, 102% maior que os R$ 58,7 milhões do 1T20.

“Aqui no Grupo Fleury estamos obcecados com a aceleração do crescimento. Acreditamos que as métricas mais importantes para uma empresa baseada em plataforma de saúde são o aumento de receita, de vidas atendidas, e a capacidade de integrar novos produtos e serviços”, diz a companhia em nota divulgada.

O Ebitda da empresa ficou em R$ 285,5 milhões no 1T21. Ante aos R$ 195,9 milhões do 1T20, o crescimento é de 45,7%.

“Nenhuma frente de atuação do Grupo se expandiu mais que o serviço de telemedicina. Desde que foi criado até hoje, foram mais de 300 mil teleconsultas. No entanto, mais impressionante que o número absoluto, é sua curva de crescimento. Se em junho de 2020 a Companhia realizava 3000 consultas ao mês, hoje esse volume é alcançado em apenas um único dia”, diz a Fleury sobre os resultados divulgados.


Saiba mais

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Gol (GOLL4)

A companhia aérea Gol divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21 nesta quinta-feira (29). 

A empresa divulgou que o número de Passageiro-Quilômetro Transportado Pago (RPK) caiu em 44% no 1T21, ficando em  5,6 bilhões. Quanto ao número total de clientes, a Gol transportou 4,5 milhões de pessoas, uma queda de 46% comparado com o 1T20.

O principal baque nas contas da companhia se deve por conta da pandemia de COVID-19, que continua sendo um problema no Brasil. Mesmo assim, a Gol vê um cenário melhor daqui para frente.

“A GOL tem observado a correspondente retomada da recuperação das vendas de passagens ao longo das últimas semanas. Tendo por base a experiência de outras empresas aéreas nos EUA e Reino Unido, países que estão mais avançados que o Brasil no ritmo de vacinação, nós esperamos que o Programa Nacional de Imunização impacte positivamente na normalização da demanda por transporte aéreo no Brasil”, disse Paulo Kakinoff, Diretor-Presidente da companhia.

A receita líquida da empresa caiu em 50% no 1T21, ficando em R$ 1,6 bilhão.

O prejuízo líquido após participação de minoritários ficou em R$ 892 milhões no primeiro trimestre do ano.

Imagem: B3 / Divulgação

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Juan Tasso - Smart Money

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