JHSF (JHSF3)
A JHSF divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21, registrando uma alta de 1.078,2% nos lucros líquidos, chegando a R$ 191,5 milhões no período. No mesmo período do ano passado, os resultados líquidos somaram R$ 16,3 milhões.
As receitas líquidas da empresa subiram em 271,3% na comparação com o ano passado, chegando a R$ 300,5 milhões.
O Ebitda da companhia ficou em R$ 238 milhões no 1T21. Comparado com o mesmo período no ano passado, a alta é de 476,4%.
B2W (BTOW3) e Lojas Americanas (LAME3; LAME4)
A B2W divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21 nesta quinta-feira (06). A companhia teve prejuízos líquidos de R$ 163,6 milhões no primeiro trimestre do ano. O resultado é 51,5% pior que os R$ 108 milhões em prejuízos registrados no 1T20.
Embora os resultados líquidos tenham ficado no negativo, a B2W reforça seus planos operacionais para 2021:
“No plano estratégico integrado do Universo Americanas (2020-2022), temos como objetivo ser mais relevantes no dia a dia dos clientes, oferecendo: Tudo. A Toda Hora. Em Qualquer Lugar. Após a rápida transformação nos hábitos de consumo ao longo de 2020, iniciamos o segundo ano do plano com a otimização do nosso algoritmo de crescimento, com foco em maximizar a experiência do cliente por meio de 3 elementos: Awareness, Experiência de Compra e Fidelização”, diz a companhia.
O GMV (Gross Merchandise Volume) da companhia cresceu em 90,4% no 1T21, ficando em R$ 3,64 bilhões, ante os R$ 2,10 bilhões no 1T20.
As receitas líquidas também subiram, ficando em R$ 2,94 bilhões no 1T21, ante os R$ 1,69 bilhões do 1T20.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 129,4 milhões. Comparado com o 1T20, a alta é de 1,4%.
Quanto às Lojas Americanas, os resultados operacionais foram divulgados nesta quinta-feira (06). Os prejuízos líquidos da companhia ficaram em R$ 163 milhões no 1T21, 231,3% piores que as perdas de R$ 49,2 milhões do 1T20.
“2021 não tem sido diferente dos primeiros momentos da pandemia quando decidimos pela manutenção do funcionamento “normal” das plataformas, elegendo como prioridade absoluta a preservação da saúde dos associados e clientes. No início da pandemia, comentávamos que muitas mudanças estavam por vir, muitas delas seriam definitivas e precisaríamos nos ajustar, como forma de encontrar novos caminhos para alcançar nossos sonhos de crescimento. Em nenhum momento, nos ocorria, naquela ocasião, que teríamos a mesma pandemia presente no nosso cotidiano um ano depois”, diz o CEO da companhia, Miguel Gutierrez, em nota.
O Ebitda ajustado das Lojas Americanas ficou em R$ 461,5 milhões no 1T21, -21,5% piores que os R$ 587,8 milhões do 1T20.
Quanto ao GMV, o crescimento é de 52,8%, ficando em R$ 11,06 milhões no 1T21.
Burger King (BKBR3)
A Burger King Brasil divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21. A empresa de fast-food obteve prejuízos líquidos de R$ 162,4 milhões no primeiro trimestre do ano. O resultado representa uma piora de 192,1% comparado com o prejuízo de R$ 55,6 milhões do 1T20.
“O início de 2021 foi marcado pela combinação da expectativa de retomada que construímos ao longo de todo o ano de 2020, com o triste cenário do novo avanço da pandemia e a intensificação das medidas restritivas em nosso país”, diz a nota da companhia.
A companhia registrou uma queda de 13,3% nas receitas operacionais líquidas, ficando em R$ 562,6 milhões no 1T21.
O Ebitda ajustado ficou em negativos R$ 31,8 milhões, resultado -328,8% pior que os positivos R$ 13,9 milhões do 1T20.
B3 (B3SA3)
A B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21 nesta quinta-feira (06). A Bolsa brasileira registrou R$ 1,25 bilhões em lucros líquidos no primeiro trimestre do ano, uma alta de 22,5% comparado com o mesmo período do ano passado (R$ 1,02 bilhão).
“No primeiro trimestre de 2021, os volumes transacionados em nossas principais plataformas continuaram a crescer, influenciados, principalmente, por uma conjuntura macroeconômica atrativa para o desenvolvimento dos mercados de capitais, com inflação e taxas de juros baixas, e também por maior volatilidade”, diz a nota da B3.
As receitas líquidas ficaram em R$ 2,39 bilhões, 25,8% maiores que o resultado de R$ 1,90 bilhão no mesmo período do ano passado.
“Nesse período de crescimento de volumes, a B3 manteve o foco na excelência operacional, garantindo a estabilidade das nossas plataformas nos mais altos níveis de disponibilidade, fortalecendo nossa posição como infraestrutura robusta e segura para os nossos clientes e o mercado”, diz a nota da B3.
O Ebitda recorrente ficou em R$ 1,94 bilhões no 1T21, resultado 24% maior que os R$ 1,56 bilhões do 1T20.
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Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil divulgou seus resultados operacionais quanto ao primeiro trimestre do ano na quinta-feira (06), além de JCP e pagamento de dividendos. O lucro líquido do BB ficou em R$ 4,22 bilhões no 1T21, resultado 31,9% maior que os R$ 3,20 bilhões do 1T20.
A Margem Financeira Bruta (MFB) do Banco do Brasil atingiu R$ 14,6 bilhões no 1T21. Comparado com o 1T20, o crescimento é de 2,8%.
Os bons resultados na MFB se devem, segundo o BB, a “variação positiva é explicada pela expansão de 1,1% das receitas financeiras (+1,1% em operações de crédito e +1,6% em tesouraria) e pela contração de 3,1% das despesas financeiras, influenciada pelo decréscimo de 14,4% das despesas financeiras de captação institucional”.
JCP e pagamento de dividendos: O Banco do Brasil comunicou via Fato Relevante a distribuição de R$ 212.106.576,44 em remuneração para acionistas sob forma de dividendos. Além disso, R$ 970.473.460,21 devem ser pagos sob a forma de Juros sobre Capital Próprio (JCP).
Os pagamentos são realizados no dia 28/05/2021. Acionistas com direitos aos pagamentos devem ter posição acionária no BB até o dia 21/05/2021.
Adicionalmente, o BB informou que R$ 415.758.000,00 foram pagos, em 31/03/2021, a título de remuneração aos acionistas sob a forma de JCP, conforme Fato Relevante, de 26/02/2021.
Neoenergia (NEOE3)
A Neoenergia divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21 nesta quinta-feira (06). A companhia registrou lucro líquido de R$ 1 bilhão no primeiro trimestre do ano, resultado 75% superior aos R$ 577 milhões do 1T20.
O Ebitda da companhia ficou em R$ 2,28 bilhões no 1T21, uma alta de 50% comparado com o R$ 1,5 bilhão do 1T20.
A Receita Operacional Líquida ficou em R$ 8,58 bilhões no 1T21, resultado 27% superior aos R$ 6,77 bilhões do 1T20.
BMG (BMGB4)
O banco BMG divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21 nesta quinta-feira (06). O banco registrou lucros líquidos recorrentes de R$ 88 milhões, uma queda de 8,8% comparado com os R$ 96 milhões do mesmo período do ano passado.
O ROAE Recorrente ficou em 9%, 0,9 p.p. abaixo dos 9,9% do 1T20.
O banco registrou um aumento no número de clientes ativos. No 1T21, ele chegou a 5,6 milhões, uma alta de 6% ante aos resultados do 1T20.
As margens líquidas financeiras somaram R$ 944 milhões no primeiro trimestre do ano, crescimento de 9,2% comparado com o 1T20.
Imagem: Lojas Americanas / Divulgação