Dasa (DASA3)
A Diagnósticos da América divulgou nesta terça-feira (01) via Fato Relevante a aquisição de 100% de participação no Hospital da Bahia.
A aquisição custou R$ 850 milhões à Dasa, incluindo a parcela atribuída a determinados imóveis onde é conduzido o negócio e que serão oportunamente transferidos para a HBA.
“A Companhia esclarece que após o cumprimento das condições precedentes e aprovações aplicáveis, caso o laudo de avaliação conclua que a aquisição deva ser submetida à ratificação dos acionistas, a Assembleia Geral será oportunamente convocada pela administração da Companhia, nos termos do artigo 256 da Lei 6.404/76”, diz a nota da Dasa.
Segundo a Dasa, a aquisição está alinhada aos seus planos de expansão, e reitera seu compromisso de manter os acionistas e o mercado em geral informados acerca do andamento deste e de qualquer outro assunto de interesse do mercado.
Fleury (FLRY3)
A Fleury divulgou nesta terça-feira (01) via Fato Relevante a aquisição de 100% dos laboratórios Pretti e Bioclínico.
“As duas aquisições marcam a entrada do Grupo Fleury no Estado do Espírito Santo, e representam mais um movimento estratégico da Companhia, expandindo sua capilaridade nacional e complementando ainda mais sua oferta na região sudeste do País”, disse a companhia.
Segundo a Fleury, as aquisições marcam investimentos de R$ 1 bilhão nos últimos 5 anos, período em que adquiriu 12 empresas que, juntas, somam mais de 125 unidades de atendimento e mais de R$ 500 milhões em receitas anuais, além de realizar os investimentos na Prontmed, Bem.Care, e Sweetch.
A avaliação do Pretti é de R$ 193,1 milhões, com receita bruta de R$ 53,6 milhões ao término de 2020.
A avaliação do Bioclínico é de R$ 122,0 milhões, com receita bruta de R$ 42,0 milhões ao término de 2020.
Stone (STNE)
Os resultados operacionais referentes ao primeiro trimestre de 2021 da Stone foram divulgados nesta terça-feira (01). Os lucros líquidos ajustados ficaram em R$ 187,4 milhões no período, aumento de 15,5% na comparação anual.
As receitas da companhia somaram R$ 867,7 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 21,1% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Vivara (VIVA3)
Segundo o jornal Exame, a Vivara estaria próxima de fechar uma aquisição da H.Stern. O movimento deve acontecer pouco mais de 20 meses após sua oferta pública inicial (IPO), quando captou R$ 450 milhões.
Embora a companhia não tenha crescido muito nos últimos 5 anos, sua receita líquida expandiu 5,6% no 1T21, impulsionada pelo e-commerce.
Ultrapar (UGPA3)
As ações da Ultrapar saltaram mais de 7% nesta terça-feira (01) com notícias sobre a venda da química Oxiteno.
De acordo com o jornal Estadão, com a disputa entre o fundo de private equity Advent e a tailandesa Indorama, a venda deve ser concluída até o fim de junho. A transação deve render US$ 1,5 bilhão.
Saiba mais
Cnova (CNV)
A varejista Cnova anunciou nesta terça-feira (01) a intenção de realizar uma nova oferta de ações, de € 300 milhões de euros até o fim do ano.
A intenção da companhia é de financiar o crescimento e aumentar o percentual de ações em circulação.
Para lembrar, o Grupo Pão de Açúcar é sócio da Cnova, e possui 34% da companhia, e o Casino 64,8%.
Além da oferta primária, a Cnova admitiu a possibilidade da realização de uma segunda oferta de ações, com o objetivo de manter a Casino como participante majoritária das ações, e aumentando seu free float até o fim do ano.
Marfrig (MRFG3)
De acordo com apuração da Reuters, a Marfrig solicitou formalmente ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a aprovação para a compra de cerca de um quarto das ações da BRF (BRFS3).
O pedido foi realizado na última sexta-feira (28), com prazo de 30 dias para ser aprovado.
Apple (AAPL)
A plataforma Coinbase anunciou nesta semana uma parceria com a Apple, uma das empresas de tecnologia mais valiosas do planeta. Com a parceria, o Apple Pay, serviço de pagamentos da maçã, passa a aceitar criptomoedas.
Segundo a Apple, mais de 1 bilhão de pessoas usam suas plataformas, e cerca de 31% delas usam o Apple Pay.
General Motors (GMCO34), Nissan (7201) e Volkswagen (VOWG)
Falta de peças nas fábricas vai provocar fechamentos temporários de unidades das mais importantes fabricantes de veículos no Brasil.
Mesmo com alta de 7,3% na venda de veículos pequenos e médios, General Motors, Nissan e Volkswagen devem cessar a fabricação de veículos em várias unidades por conta da escassez.
“Considerando a dinâmica da pandemia e os impactos na cadeia de suprimentos, estabelecemos junto com o sindicato medidas com o objetivo de manter empregos”, diz a General Motors sobre as paralisações.
“Até hoje, as nossas unidades no país não foram afetadas em maior escala. Entretanto, com o agravamento do cenário e com base na situação atual, presumimos que o fornecimento de semicondutores continuará a ser limitado ao longo das próximas semanas”, disse a Volkswagen.
Imagem: Dasa / Reprodução