Vale (VALE3, VALE4)
A Vale divulgou seus resultados operacionais e financeiros referentes ao segundo trimestre de 2021.
A companhia reportou um Ebitda ajustado proforma recorde de US$ 11,23 bilhões, principalmente devido aos maiores preços realizados e volumes de venda de minério de ferro e pelotas, parcialmente compensados por certos custos e despesas que são vinculados ao preço do minério de ferro.
O lucro líquido foi de US$ 7,58 bilhões no 2T21, ficando US$ 2,04 bilhões acima do 1T21, principalmente devido ao maior Ebitda proforma e maiores resultados financeiros.
O investimento total foi de US$ 1,139 bilhão no 2T21, ficando US$ 130 milhões acima do 1T21, devido à aceleração dos investimentos nos projetos de expansão da mina de Voisey’s Bay, da planta de energia solar do Sol do Cerrado e no Serra Sul 120 Mtpa.
“Segurança, Pessoas e Reparação continua a orientar-nos e permear as principais conquistas da Vale. Enquanto continuamos com a retomada da nossa capacidade de produção de minério de ferro, também eliminamos seis barragens a montante e avançamos consistentemente em nossa agenda ESG. Acreditamos em produção segura e excelência operacional e, por isso, temos mantido a guarda alta na prevenção da Covid-19 em todos os países que operamos. Com a confiança elevada, a Vale continua no caminho certo em sua estratégia de redução de riscos, simplificação de nossos negócios e atingimento de nossas ambições”, comentou Eduardo Bartolomeo, Presidente da companhia.
Ambev (ABEV3)
A Ambev publicou seus resultados financeiros referentes ao segundo trimestre de 2021.
Entre os destaques, o lucro normalizado foi de R$ 2,96 bilhões, 120,1% a mais que os R$ 1,37 bilhões do 2T20.
O Ebitda ajustado da Ambev ficou em R$ 5,28 bilhões no 2T21, 58% acima do resultado do mesmo período do ano passado, quando a companhia registrou um Ebitda de R$ 3,34 bilhões.
“Conforme antecipado, a receita líquida está se recuperando antes do EBITDA devido o contínuo desempenho comercial combinado com a pressão persistente no Custo dos Produtos vendidos (CPV), por conta de commodities e câmbio, e Despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A), afetado por provisões de remuneração variável mais elevadas, despesas de distribuição e investimentos em vendas e marketing”, disse a companhia.
As receitas líquidas ficaram em R$ 15,7 bilhões no 2T21, resultado 35,3% maior que os R$ 11.61 bilhões do 2T20.
Odontoprev (ODPV3)
A Odontoprev divulgou seus resultados operacionais e financeiros referentes ao segundo trimestre de 2021.
O Ebitda ajustado da companhia ficou em R$ 136,7 milhões no 2T21, resultado 20% menor que os R$ 170,9 milhões do mesmo período do ano passado.
Os lucros líquidos ficaram em R$ 86,6 milhões no 2T21, resultado 25,6% menor que os R$ 116,4 milhões do ano passado.
Gol (GOLL3, GOLL4)
A Gol divulgou seus resultados operacionais referentes ao segundo trimestre de 2021.
A companhia obteve lucros líquidos de R$ 642,9 milhões no 2T21. No mesmo período do ano passado, a companhia havia registrado um prejuízo líquido de R$ 1,99 bilhão.
Os resultados financeiros líquidos ficaram em R$ 1,47 bilhão, um aumento de R$ 2,6 bilhões comparado com o resultado do ano passado.
O Ebitda ajustado atingiu R$222 milhões, com margem de 22% evidenciando os bem-sucedidos esforços de sustentabilidade, com equilíbrio entre oferta e demanda.
Taxa de ocupação média de 85,1%, um aumento de 7,0 p.p.
“Estamos confiantes de que aproximadamente 85% das pessoas acima de 30 anos no Brasil estarão imunizadas ao final do terceiro trimestre deste ano, um grupo demográfico que representa atualmente mais de 98% dos casos graves de Covid-19 no Brasil. Esse progresso na vacinação é promissor para a recuperação contínua da economia doméstica e o aumento na demanda de viagens, à medida em que os brasileiros se sentirem seguros para retornar às suas rotinas normais”, disse o CEO da companhia, Paulo Kakinoff.
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Movida (MOVI3)
A Movida divulgou seus resultados operacionais e financeiros referentes ao segundo trimestre de 2021.
A receita líquida consolidada ficou em R$ 1,21 bilhão no 2T21 com receita líquida de aluguéis e R$ 538 milhões, recordes para um trimestre.
Ebitda consolidado de R$ 388 milhões no 2T21, com margem de 32,1%, evolução de 17,6 p.p. na margem consolidada, se comparado ao 2T20.
Lucro líquido de R$ 174 milhões no 2T21, um crescimento de 6.556% quando comparado ao 2T20.
“Encerramos o trimestre com frota total de 134 mil carros, com uma adição líquida de 12 mil carros em relação ao trimestre anterior e 29 mil em relação ao 2T20”, disse a companhia. “Com a vacinação ganhando velocidade seguimos cada vez mais confiantes com a maior mobilidade e as oportunidades de desenvolvimento de novos negócios. Os resultados desse trimestre consolidam o foco em execução e a capacidade de adaptação da Companhia a cenários complexos. Estamos prontos para uma nova etapa de crescimento com rentabilidade”.
Petrobras (PETR3, PETR4)
A Petrobras comunicou nesta quarta-feira (28) que assinou com a empresa Compass Gás e Energia S.A. (Compass) contrato para a venda da totalidade de sua participação (51%) na Petrobras Gás (Gaspetro).
O valor da venda é de R$ 2,03 bilhões.
“Esta operação está alinhada com o Termo de Compromisso de Cessação (TCC) assinado com o CADE, em julho de 2019, para promoção de concorrência no setor de gás natural no Brasil, bem como à estratégia de otimização do portfólio e à melhora de alocação do capital da companhia, visando a geração de valor”, disse a companhia.
Omega Energia (OMGE3)
A Omega Energia divulgou nesta quarta-feira (28) que após negociações finais exclusivas com a EDF Renewables do Brasil assinou, nesta data, um acordo vinculante para adquirir 50% do Complexo Eólico Ventos da Bahia 3 (Ventos da Bahia 3).
O valor foi avaliado em R$ 422,9 milhões, dos quais R$ 196,6 milhões serão pagos em caixa e R$ 226,3 milhões serão assumidos em endividamento líquido.
“Ventos da Bahia 3 tem capacidade instalada projetada de 181,5 MW, expectativa de entrada em operação comercial em Janeiro de 2022 e está localizado, na Bahia, adjacente aos Complexos Eólicos Ventos da Bahia 1 e 2”, disse a companhia. “A aquisição de 50% de Ventos da Bahia 3, quando concluída, será a terceira sociedade que teremos com a EDF Renewables”.
GPA (PCAR3)
A GPA divulgou seus resultados operacionais referentes ao segundo trimestre de 2021.
Os lucros líquidos da companhia ficaram em R$ 4 milhões no 2T21, resultado 95,9% pior que os R$ 86 milhões registrados no mesmo período do ano passado.
O resultado financeiro do 2T21, segundo a companhia, foi “impactado pelas novas restrições impostas para conter a nova onda da pandemia, aliada à forte base de comparação com o ano anterior, parcialmente compensada por rigoroso controle de despesas e manutenção de margem EBITDA ajustada”.
O Ebitda ajustado ficou em R$ 899 milhões, resultado 7,7% abaixo do registrado no mesmo período no ano passado (R$ 974 milhões).
“Chegamos ao final do segundo trimestre com um elevado patamar de rentabilidade, controle de custos e lucro líquido positivo, mesmo considerando os impactos de uma base de comparação extremamente desafiadora e cenários restritivos complexos pelos quais passamos nos últimos meses em nossas operações na América Latina. Nossa percepção está ainda mais clara sobre as mudanças de comportamento do consumidor a favor da omnicanalidade”, disse Jorge Faiçal, CEO da companhia.
Rede D’Or (RDOR3)
A Rede D’Or divulgou nesta quarta-feira (28) via Fato Relevante a aquisição de 100% de participação do Hospital Santa Emília, incluindo seus imóveis.
O valor de firma (firm value) é R$201.225.000,00.
“O Santa Emília é uma maternidade e hospital geral de referência na cidade de Feira de Santana, estado da Bahia, contando com 109 leitos já com a expansão de 35 leitos em andamento, com capacidade para expansão futura de até 115 leitos, chegando ao total de até 224 leitos”, disse a companhia.
A operação reforça o compromisso da companhia com a sua estratégia de expansão e visão de longo prazo, com o ingresso em novos mercados.
Foto: Agência Brasil / Divulgação