Na última coluna contei para vocês alguns benefícios ao incorporar o “Marketing de Permissão” em sua estratégia. Nesta semana continuaremos falando sobre ele, mas de uma maneira diferente, ressaltando os pontos que NÃO devem ser feitos.
Algumas ações abaixo não são bem-vistas pelos consumidores e você pode acabar “dando um tiro no pé” se executá-las:
1º – Jamais compartilhe os dados dos contatos com fornecedores e/ou parceiros. O consumidor confiou em sua empresa para lhe fornecer os dados, por isso honre esse compromisso e lembre-se da lei LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
2º – Seja objetivo e não faça muitos questionamentos no momento de cadastro. As pessoas não se sentem confortáveis em lhe fornecer incontáveis dados pessoais.
3º – Respeite o consumidor! Se ele demonstrar, que não tem interesse em fazer cadastro ou receber seu conteúdo, por exemplo, não insista!
4º Cumpre o que prometeu! Ou seja, se você comunicou, que irá enviar um e-book mensalmente, faça isso! Não aumente a frequência de e-mails e/ou contatos com o consumidor sem informá-lo primeiro.
Como já abordei na coluna anterior, para o Marketing de Permissão ocorrer de maneira eficaz a relação entre marca x consumidor deve ser consentida, a empresa precisa respeitar o espaço do cliente.
E na minha opinião, essa estratégia funciona justamente por isso. À medida que é benéfica tanto para consumidor quanto para empresas. Visto que, o consumidor escolhe o que, quando e como ele quer consumir e a marca gera um público mais qualificado e alinhado com os seus valores.
Lembre-se que se você definiu seguir o “Marketing de Permissão” você deve seguir um dos principais norteadores que: é a ética e o respeito com o consumidor. Afinal, conforme a definição do dicionário Michaelis, ética é: “Conjunto de princípios, valores e normas morais e de conduta de um indivíduo ou de grupo social ou de uma sociedade”.
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