Destaques do dia

Cruzeiros são suspendidos após surto de COVID-19, desoneração da folha é aprovada e sancionada

2 Minutos de leitura

Surtos de COVID-19 em cruzeiros fizeram com que as companhias suspendessem temporariamente os trabalhos nas águas brasileiras. 

Após a aprovação no Senado no ano passado, a prorrogação da folha de pagamento é sancionada pela presidência da república. 

Confira os destaques desta terça-feira (04). 

COMPANHIAS DE CRUZEIROS SUSPENDEM TRABALHOS APÓS SURTO DE COVID 

Segundo a Associação Brasileira de Navios de Cruzeiros (Clia), as atividades das companhias de cruzeiros suspenderão as atividades até o dia 21 de janeiro devido aos surtos de infecção de COVID-19. 

O comunicado da associação assegura que os “protocolos do setor de cruzeiros excedem a maioria de outras indústrias e permanecem eficazes para mitigar o risco de Covid-19”. Mesmo assim, cita “incertezas na interpretação e aplicação de protocolos previamente aprovados”. 

A decisão acontece um dia após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçar a urgência de aplicar medidas de contenção após pequenos surtos identificados nos navios. 

Segundo a nota da Clia, “a atual temporada, após o término da suspensão, poderá ser cancelada na íntegra se não houver adequação e alinhamento entre todas as partes envolvidas para possibilitar a continuidade da operação”. 

Segundo o governo, a mudança trazida pela variante Ômicron prejudicou a continuidade da temporada de cruzeiros no Brasil. Havia cinco operando nas águas brasileiras, sendo que um deles, o Costa Diadema, teve as operações interrompidas na sexta-feira (30). 


Saiba mais

Focus: projeções para o PIB caem, inflação segue acima do teto


DESONERAÇÃO DA FOLHA PARA 17 SETORES É PRORROGADA 

Foi sancionada nesta semana o Projeto de Lei (PL) que trata da prorrogação da folha de pagamento para os 17 setores da economia brasileira. 

O PL havia sido aprovado pelo Senado Federal em dezembro. De acordo com o texto, as empresas poderiam optar por deixar de pagar a contribuição previdenciária sobre a folha, de 20% sobre os salários, e continuar a contribuir com a alíquota sobre a receita bruta, que atualmente varia de 1% a 4,5%. 

“O projeto sancionado tem capacidade de oferecer estímulos aos setores beneficiados à necessária retomada da economia, principalmente, em face da diminuição de encargos fiscais a cargo dos empregadores”, informou o Ministério da Economia em nota. 

Foto: Reuters / Reprodução

Juan Tasso - Smart Money

Jornalista Smart Money — Leia, estude, se informe! Apenas novas atitudes geram novos resultados!

1857 posts

Sobre o autor
Jornalista Smart Money — Leia, estude, se informe! Apenas novas atitudes geram novos resultados!
Conteúdos
Postagens relacionadas
Destaques do diaNotícias

Relatório Focus: projeções para Inflação de 2023 e 2024 caem, enquanto expectativas para o PIB aumentam

1 Minutos de leitura
Em uma nova edição do Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, as projeções para a inflação brasileira de 2023 e 2024 foram…
AÇÕESDestaques do dia

Digerindo a decisão de política monetária do Reino Unido, as bolsas amanhecem mistas nesta quinta (11)

1 Minutos de leitura
Na agenda do dia, dados do mercado trabalhista são destaque ainda na parte da manhã.  Nas bolsas, resultados mistos marcam a primeira…
AÇÕESDestaques do dia

Bolsas caem na manhã de quarta (10) no aguardo pela inflação dos EUA

2 Minutos de leitura
Na agenda brasileira, destaque para o setor industrial. No mercado internacional, a inflação dos EUA rouba as atenções.  Nos mercados, quedas marcam…