Na agenda do dia, destaque total para a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) dos EUA.
Os mercados devem ser pautados pela reunião do FOMC, que termina na parte da tarde.
Acompanhe os principais destaques do mercado desta quarta-feira (27).
AGENDA
Na Alemanha, o clima do consumidor GfK registrou o resultado negativo de 30,6 pontos, ampliando o resultado negativo de 27,7 pontos da divulgação anterior.
Às 8h nos Estados Unidos, foi divulgado o índice de compras da Mortgage Bankers Association (MBA), que registrou 106,4 pontos, abaixo dos 208 pontos da divulgação anterior.
O índice do mercado hipotecário dos EUA foi divulgado no mesmo horário, registrando 276 pontos, abaixo dos 281,1 pontos da divulgação anterior.
Às 9h30, ainda nos EUA, o núcleo de pedidos de bens duráveis referente ao mês de junho é divulgado.
Às 11h, ainda nos EUA, as vendas pendentes de moradias referente ao mês de junho são divulgadas.
Às 15h, fique atento à declaração de política monetária do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), seguido de uma coletiva de imprensa às 15h30.
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MERCADOS
Em dia marcado pela decisão de política monetária do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), os mercados europeus registram resultados positivos na manhã desta quarta-feira (27).
O consenso do mercado e as falas mais recentes do Federal Reserve (Fed) apontam para um reajuste de 75 pontos-base nas taxas variáveis de juros dos EUA, que hoje estão em um intervalo de 1,50% a 1,75%.
Para um número crescente de economistas, outro aumento de 75 pontos-base pode acontecer na reunião de política monetária de setembro, mas as sinalizações do Fed por enquanto não apontam para isso.
O ajuste nas taxas de juros acontece para tentar barrar os efeitos inflacionários do país, que parecem estar mais disseminados que o previamente previsto. O último dado do IPC apontou para uma taxa anual de 8,6% em junho, a maior em 40 anos.
Para especialistas, a corrida do Fed com a curva de juros pode causar uma recessão no país ao término do ano, na medida em que o crescimento econômico deve ser prejudicado.
O mercado segue de olho no desenvolvimento das tensões energéticas, sintoma direto da guerra na Ucrânia. Na Europa, o gasoduto Nord Stream 1 recebeu mais um corte no seu fornecimento, que agora passa com 20% da capacidade total.
Autoridades europeias se preocupam com o que pode acontecer no inverno do continente, época em que a demanda costuma ser mais alta.
Às 8h da manhã:
- STOXX 600 (STOXX): +0,38%, indo a 427.76 pontos
- DAX (GDAXI): +0,15%, indo a 13.116,93 pontos
- FTSE 100 (FTSE): +0,55%, indo a 7.346,35 pontos
- CAC 40 (FCHI): +0,23%, indo a 6.225,64 pontos
- IBEX 35 (IBEX): +0,15%, indo a 8.081,50 pontos
- FTSE MIB (FTMIB): +0,58%, indo a 21.283,00 pontos
Em uma direção um pouco distinta, o fechamento desta quarta-feira (27) no mercado asiático contou com resultados mistos.
- Hang Seng (HK50): -1,13%, indo a 20.670,04 pontos
- KOSPI (KS11): +0,11%, indo a 2.415,53 pontos
- Shanghai Composto (SSEC): -0,05%, indo a 3.275,76 pontos
- Nikkei 225 (N225): +0,22%, indo a 27.715,75 pontos
- Taiwan Capitalization Weighted Stock Index (TAIEX): +0,78%, indo a 14.921,59 pontos
- Shanghai Shenzhen CSI 300 (CSI300): -0,49%, indo a 4.225,04 pontos
Às 8h da manhã, os índices futuros dos EUA apresentam resultados positivos:
- Nasdaq 100 Futuros: +1,25%, indo a 12.238,50 pontos
- Dow Jones Futuros: +0,35%, indo a 31.872,70 pontos
- S&P 500 Futuros: +0,74%, indo a 3.950,10 pontos
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