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Encontro em Genebra tenta resolver a crise na Ucrânia, Bolsonaro quer propor uma PEC que pode reduzir o preço dos combustíveis

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Com Ucrânia no radar, uma reunião em Genebra tenta resolver os impasses do leste Europeu. 

Em sua live semanal, o presidente Jair Bolsonaro disse que negocia uma PEC para reduzir os preços dos combustíveis. 

Acompanhe os destaques desta sexta-feira (21). 

ENCONTRO DIPLOMÁTICO TENTA RESOLVER IMPASSE NO LESTE EUROPEU 

Nesta sexta-feira (21) acontece em Genebra um encontro diplomático entre os Estados Unidos e a Rússia. A principal pauta será os recentes avanços do país europeu no leste da Ucrânia, aumentando as suspeitas de uma possível invasão militar no país. 

Participam do encontro o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o Ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov. 

A reunião deve durar apenas duas horas, e segundo o ministro Russo a expectativa é de pouca ou nenhuma resolução do problema na Ucrânia. 

Ontem (20), o presidente norte-americano Joe Biden reiterou que possíveis invasões militares terão como resposta uma ação proporcional dos Estados Unidos e países aliados. 

“Esse é um momento crítico e não esperamos resolver nossas diferenças hoje aqui”, disse Antony Blinken hoje pela manhã. “Mas eu espero que consigamos testar se o caminho para a diplomacia e diálogo continua aberto. Nós estamos comprometidos a andar nesse caminho, resolvendo nossas diferenças pacificamente. Espero testar essa preposição hoje”. 


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BOLSONARO QUER PROPOR PEC QUE REDUZIRIA O PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS 

Em sua live semanal nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro disse que negocia com o Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduziria os preços dos combustíveis no Brasil. 

A PEC alteraria o Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofis) que incidem sobre os combustíveis. 

“Já que a imprensa aí divulgou, a gente divulga corretamente. Temos uma proposta de emenda à Constituição que já está sendo negociada com a Câmara e com o Senado para que nós aqui diminuímos ou melhor, podemos ter a possibilidade de praticamente zerarmos aí os impostos dos combustíveis, o PIS-Cofins”, disse ele. 

Atualmente, os preços dos combustíveis são pressionados pelo alto preço do petróleo no mercado internacional, que já está em seu maior valor desde pelo menos 2015. 

De acordo com o jornal Estadão, caso as alíquotas fossem zeradas, o impacto nos preços dos combustíveis poderia variar de R$ 0,18 a R$ 0,20 nas bombas dos postos de gasolina. O impacto na arrecadação, porém, pode passar de R$ 57 bilhões. 

Juan Tasso - Smart Money

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