A reunião do CMN deve ser o único destaque na agenda brasileira. O mercado está de olho no IPC da Zona do Euro, importantes índices dos EUA e inflação do Japão.
Nos mercados, resultados positivos apesar de uma inflação acelerando na Zona do Euro.
Acompanhe os destaques do mercado desta quinta-feira (18).
AGENDA
No Brasil, o destaque do dia fica para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) iniciada às 9h.
Na Zona do Euro, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve alta de 0,1% em julho e 8,9% na taxa anual, alta de 0,3 p.p. em relação aos dados do mês passado.
O IPC-Núcleo da Zona do Euro teve retração mensal de 0,2% na taxa mensal e alta de 4,0% na taxa anual, 0,3 p.p. acima em relação ao mês anterior.
Às 9h30 nos Estados Unidos, dados de pedidos iniciais por seguro-desemprego são divulgados.
No mesmo horário, ainda nos EUA, o índice de atividade industrial do Fed de Filadélfia referente ao mês de agosto é divulgado.
Às 11h, ainda nos EUA, dados de vendas de casas usadas referentes ao mês de julho são divulgados.
Para finalizar o dia, às 20h30 o Japão divulga seu Índice de Preços ao Consumidor (IPC) referente ao mês de julho.
Saiba mais
Zona do Euro tem PIB revisado para baixo
MERCADOS
As bolsas digerem os últimos dados da inflação da Zona do Euro e registram ganhos na manhã desta quinta-feira (18).
O IPC do Euro acelerou para 8,9% na taxa anual de julho, 0,3 p.p. acima dos dados do mês anterior. A inflação ficou de acordo com o esperado pelo mercado, porém, sem apresentar sustos.
As bolsas também continuam digerindo a ata da última reunião de política monetária do FOMC divulgada na tarde de ontem. De acordo com o Fed, apesar da recessão técnica registrada no mês de julho nos Estados Unidos, o mercado de trabalho do país continua apertado:
“A informação disponível na reunião de julho sugeria que o PIB dos EUA retraiu na primeira metade do ano”, diz a ata. “Apesar disso, o mercado trabalhista segue muito apertado e a demanda por trabalho continua forte”.
No mercado energético, uma notícia que traz um certo alívio. Na Alemanha, a montagem de estoques de gás natural para o inverno está mais de duas semanas adiantada, embora ainda exista um receio de que a Rússia corte ainda mais o suprimento da commodity.
Às 8h30 da manhã:
- STOXX 600 (STOXX): +0,28%, indo a 440.26 pontos
- DAX (GDAXI): +0,70%, indo a 13.722,23 pontos
- FTSE 100 (FTSE): +0,11%, indo a 7.524,20 pontos
- CAC 40 (FCHI): +0,36%, indo a 6.551,60 pontos
- IBEX 35 (IBEX): +0,15%, indo a 8.447,67 pontos
- FTSE MIB (FTMIB): +0,60%, indo a 22.894,00 pontos
Na direção oposta, os índices asiáticos registram resultados negativos no fechamento desta quinta-feira (18).
- Hang Seng (HK50): -0,80%, indo a 19.763,91 pontos
- KOSPI (KS11): -0,33%, indo a 2.508,05 pontos
- Shanghai Composto (SSEC): -0,46%, indo a 3.277,54 pontos
- Nikkei 225 (N225): -0,96%, indo a 28.942,14 pontos
- Taiwan Capitalization Weighted Stock Index (TAIEX): -0,44%, indo a 15.396,76 pontos
- Shanghai Shenzhen CSI 300 (CSI300): -0,87%, indo a 4,180.10 pontos
Às 8h30 da manhã, os índices futuros dos EUA apresentam resultados positivos:
- Nasdaq 100 Futuros: +0,19%, indo a 13.496,10 pontos
- Dow Jones Futuros: +0,11%, indo a 34.018,30 pontos
- S&P 500 Futuros: +0,27%, indo a 4.280,40 pontos
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