A economia chinesa cresceu 8,1% no ano de 2021, apesar de as expectativas do país serem um pouco menores para o ano passado. As expectativas giraram em torno de 6% ao ano. O país passou por uma série de desafios na sua economia no ano passado, com as novas ondas do coronavírus e a crise da incorporadora imobiliária Evergrande.
No último semestre do ano passado, a China cresceu apenas 4%. Apesar de um ano turbulento, os analistas consideram o crescimento total do país bem expressivo, já que o governo chinês tinha uma expectativa de um PIB menor. Em 2020, o país registrou números bem inferiores de crescimento, girando em torno de 2,2%, apesar desses números corresponderem a um número de 14 trilhões de dólares.
Desde os anos 60, a economia o país tem crescido exponencialmente. O último grande crescimento expressivo foi no ano de 2010 com uma percentagem de cerca de 10 em relação ao ano anterior.
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Talibã afirma que meninas poderão frequentar a escola
Um dos porta-vozes do Taliban, Zabihullah Mujahid, afirma que irá permitir que meninas frequentem a escola a partir do dia 21 de março deste ano. Neste último sábado o Ministro da Cultura e da informação deu um pronunciamento que tanto mulheres como meninas poderão ter acesso novamente as saladas de aula no chamado “Ano novo Afegão”.
A retomada do poder pelos Talibãs na capital Kabul, após a saída dos EUA em agosto de 2021, culminou no fechamento das escolas femininas de Ensino Médio e retirada das mulheres das universidades públicas. Ativistas pelo direito das mulheres tem requerido a reabertura desses locais, além de existir a contínua pressão da comunidade internacional para essa reabertura. O ensino de mulheres é permitido para meninas até o sétimo ano, mas devem permanecer totalmente separadas dos homens no ambiente escolar.
A notícia vem sendo comemorada pelos cidadãos locais, mas será apenas totalmente celebrada caso os líderes do Talibã realmente cumpram conforme haviam prometido. Naheed Farid, ativista e membra do parlamento do país, falou a ONU sobre a situação civil e das mulheres no fim do ano passado que o “O colapso Econômico do país é óbvio” e irá “colapsar nos ombros das mulheres no Afeganistão.
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