Internacional

Em resposta a crise na Criméia, UE renova sanções; Jogos de inverno e a Covid-19 em Pequim

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A crise da Criméia ocorrida em 2014 gerou uma série de desdobramentos políticos na Europa, que trazem consequências para os países envolvidos até hoje. A Criméia, hoje sob domínio Russo, faz parte de disputas geopolíticas dos países da região historicamente.  

A região dá acesso aos chamados “mares quentes”, e é considerada estratégica no leste europeu. O conflito étnico entre Rússia e Ucrânia ainda continuam gerando prejuízos políticos e econômicos para os envolvidos. Como consequência, essa situação gerou a anexação da península da Criméia pelo governo de Moscou.  

Com isso, a Rússia segue recebendo sanções, que foram renovadas novamente por países da União Europeia. Essas sanções geram restrições na importação de “tecnologias sensíveis”, que podem vir a ser usadas com “finalidades bélicas”, assim como limita empréstimos de bancos e proíbem investimentos da Rússia na Europa. Após tentativas de acordo, a União Europeia prologa as sanções por mais seis meses, segundo comunicado. 
 

Fonte: Mapa Mundi / Divulgação. 

 


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Jogos de inverno e a Covid-19 em Pequim   

 
A China vem adotando medidas restritivas para mitigar a transmissão da Covid-19 nos jogos Olímpicos de Inverno, que ocorrerão no mês de fevereiro deste ano na capital do país.  

Eventos internacionais como este costumam reunir milhares de pessoas que vem exterior para onde o evento será realizado. Entretanto, para esta edição das Olimpíadas de inverno, os espectadores estrangeiros vão ficar de fora do evento, por razões relacionadas a biossegurança. 

Mesmo assim, a China vem criando sistemas para assegurar que os atletas olímpicos e a organização permaneçam sem o contágio com o vírus.  A medida restritiva que mais se destaca, é a criação de três grupos distintos, que não terão contato entre si. Serão jornalistas, atletas e observadores.  

Além disso, para ter acesso a esses grupos é necessário estar com o plano vacinal em dia e ter passado por um período de quarentena.  

Desde o início da Pandemia, o país vem mantendo grande restrição, não apenas para visitantes de outros países, mas também internamente, entre as cidades do interior. Com a variante Omicron em circulação e o aumento dos casos pelo mundo nos últimos dias, a China mantém a política rígida que vinha adotando em relação ao vírus.

Imagem: Shutterstock

Betania Moser

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