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SmartTech: Dogecoin valoriza após listagem na Coinbase; Amazon anuncia datas do Prime Day; Canon vai fechar fábrica na Zona Franca de Manaus; saiba as novidades do Twitter, Tiktok e cibersegurança

4 Minutos de leitura

Dogecoin

Após um mês conturbado da Dogecoin, a criptomoeda que nasceu como ‘meme’ chegou a valorizar mais de 35% nesta semana após listagem na Coinbase, uma das plataformas mais populares de compra e venda de cripto.

A alta no valor foi acompanhada, mais uma vez, de um tweet de Elon Musk.

No mês passado, um verdadeiro turbilhão de acontecimentos fez a moeda disparar, e cair, diversas vezes. Primeiramente, após Elon Musk fazer uma piada com o Dogecoin (DOGE), chamando a criptomoeda de scam, os valores despencaram. A alta veio pouco tempo depois, com o CEO da Tesla e SpaceX declarando amores pela criptomoeda, e anunciando parceria com seus criadores.

Na época, Musk foi duramente criticado por diversos investidores de cripto por influência no mercado. Além disso, muitos relataram perdas severas de dinheiro por conta de tweets do bilionário.

Agora, o Dogecoin vive dias de glória com a listagem na Coinbase, coisa certamente inimaginável quando o ativo foi criado como uma piada interna.

Imagem: Amazon

Amazon

Para os amantes de descontos e preços baixos, atenção: o Prime Day da Amazon está marcado para os dias 21 e 22 de junho.

O evento é o maior da companhia, e é marcado por extensivos descontos em toda a sua plataforma. As ofertas antecipadas começam a aparecer desde já, e a Amazon salienta que os melhores descontos podem ser relâmpagos e dinâmicos. Portanto, quanto mais rápido melhor.

O Prime Day é exclusivo para assinantes do plano Prime da companhia, que possui fretes grátis, Prime Vídeo e Prime Music no plano.

Canon

A Canon, uma das principais empresas do ramo de fotografia, anunciou o fechamento da fábrica na Zona Franca de Manaus, que conta com 23 funcionários em seu corpo de funcionamento.

“O mercado brasileiro é um dos mais importantes do mundo e continuamos acreditando no Brasil. Neste momento, não sabemos se a decisão de fechamento é definitiva, mas que é parte do objetivo de garantir uma sustentabilidade e um crescimento da Canon para que suas operações sejam fortalecidas no país. Estamos confiantes na recuperação da economia”, disse Masahiro Sato, presidente da Canon do Brasil, à Folha de São Paulo.

Por meio de nota, a Canon disse que “continua em plena atividade no Brasil, oferecendo seus produtos fotográficos, de impressão e imagem por sua loja virtual ou por sua equipe de campo”.

O medo dos amantes de câmaras está na possível mudança de políticas de preço, coisa que aconteceu com os produtos da Nikon quando ela anunciou a saída definitiva do mercado brasileiro em 2019.

Imagem: Twitter

Twitter

O Twitter lançou oficialmente na quinta-feira (03) o Twitter Blue, serviço pago da plataforma. O serviço está disponível inicialmente na Austrália e Canadá para os primeiros testes.

O serviço exclusivo custa CA$ 3,49 no Canadá, e AU$ 4,49 na Austrália.

De cara, diversos recursos que buscam otimizar o uso da plataforma estão disponíveis para assinantes:

  • Bookmarks customizáveis: Usuários do Twitter Blue poderão ter uma lista de tweets salvos em pastas customizáveis e organizadas, melhorando a função já existente de favoritar tweets.
  • Undo Tweet: O usuário poderá customizar um tempo de até 30 segundos após apertar o botão “Enviar Tweet” para desfazer o envio. Embora não seja o aguardado “editar tweet”, é uma forma de revisar após o usuário clicar em enviar.
  • Reader Mode: Ler threads (compilados de tweets sequenciais) pode ser uma experiência chata, e o design da plataforma não ajuda a tornar essa experiência mais prática. Agora, assinantes poderão ativar o reader mode, um modelo customizado de thread que facilita a leitura e tira a “poluição” do aplicativo.

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TikTok

Há meses atrás, ainda durante a presidência de Donald Trump, a administração do país cogitou banir o TikTok, uma das redes sociais mais populares atualmente, do país. Isso por conta de uma possível violação na coleta de dados.

Agora, o TikTok lançou uma nova atualização que avisa os usuários sobre dados de biometria facial que, segundo a empresa, o aplicativo “pode coletar”.

A mudança acontece após a ByteDance, controladora do TikTok, ser processada por conta de violação de privacidade. Na época, a empresa foi multada em US$ 91 milhões, e prometeram avisar seus usuários sobre a coleta de dados.

Agora, nos termos de uso do aplicativo, um novo parágrafo pode ser encontrado:

“Podemos coletar informações sobre as imagens e áudio que fazem parte de seu Conteúdo do Usuário, como a identificação dos objetos e cenários que aparecem, a existência e localização dentro de uma imagem de características e atributos faciais e corporais, a natureza do áudio, e o texto das palavras faladas em seu Conteúdo do Usuário”.

Cibersegurança

Após um ataques hackers no maior oleoduto dos EUA, e, mais recentemente, na JBS, a cibersegurança se tornou um problema real dos governos e empresas.

No caso do oleoduto, o abastecimento de combustíveis foi duramente afetado. No caso da JBS, embora os efeitos tenham sido aparentemente mais amenos, o abastecimento de carne no mundo corria risco de ser prejudicado.

Segundo o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), Jerome Powell, ataques cibernéticos são a maior ameaça moderna ao sistema financeiro do mundo.

“Você tem que se preocupar com um ataque cibernético. Isso é algo que várias agências governamentais, incluindo o Fed e grandes empresas privadas do ramo financeiro em particular, monitoram com cuidado e investem de forma pesada nisso. Eu diria que o risco está aí, ao invés de em algo que se assemelha à uma crise global”, disse o chairman em abril.

Agora, uma nova pesquisa amplia a preocupação das empresas quanto aos ataques cibernéticos. De acordo com uma pesquisa da Mastercard em parceria com o Datafolha, 57% das companhias de diversos setores, como os de educação, financeiro e seguros, tecnologia e telecomunicações, saúde e varejo afirmam serem alvo de ataques virtuais constantemente.

Das empresas pesquisadas, apenas 24% estão preparadas para reagir a ataques cibernéticos, e apenas 32% possuem um setor interno específico para lidar com isso.

Foto: Reuters / Divulgação

Juan Tasso - Smart Money

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