Segundo dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nesta sexta-feira (30), a taxa de desemprego no trimestre encerrado em maio ficou em 14,6%, atingindo 14,8 milhões de pessoas desocupadas.
Comparado com o trimestre encerrado em fevereiro de 2021 (14,4%), o índice sofreu uma leve aceleração de 0,2 p.p. Na comparação com o trimestre encerrado em maio de 2020, a alta é de 1,7 p.p. Na época, a taxa de desocupados era de 12,9%.
No trimestre encerrado em maio, 14,8 milhões de pessoas estavam desocupadas, apresentando estabilidade quanto à taxa registrada no trimestre encerrado em fevereiro de 2021 (14,4 milhões).
“No confronto com igual trimestre do ano anterior, quando havia 12,7 milhões de pessoas desocupadas, esta estimativa apresentou variação de 16,4%, significando um adicional de 2085 mil pessoas desocupadas na força de trabalho”, disse o IBGE.
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O contingente na força de trabalho, que indica o número total de pessoas ocupadas e desocupadas, aumentou em 1,2 p.p. no trimestre encerrado em maio, um incremento de 1,18 milhão de pessoas.
Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, houve expansão de 2,9%, representando um acréscimo de 2,9 milhões de pessoas.
A taxa de ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 48,9% no trimestre encerrado em maio de 2021, apresentando uma estabilidade comparada com a taxa registrada no trimestre encerrado em fevereiro.
Em relação à mesma variação trimestral do ano passado, o indicador sofreu uma queda de 0,6 p.p.
Quanto à taxa de participação da força de trabalho, que mede o percentual de pessoas da força de trabalho na população em idade de trabalhar, o valor é de 57,2% no trimestre encerrado em maio.
Em relação ao trimestre encerrado em fevereiro, houve uma aceleração de 0,5 p.p. Comparado com o mesmo período do ano passado, a taxa se manteve.
Foto: Agência Brasil / Divulgação