A CSN (CSNA3), Companhia Siderúrgica Nacional, apresentou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre do ano, de acordo com o balanço divulgado na quinta-feira (15). No último ano, a companhia teve prejuízo, de R$ 871 milhões, no mesmo período. A receita líquida representa alta de 45% no comparativo com 2019, com o valor próximo a R$ 8,7 bilhões.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado bateu recorde de R$ 3,5 bilhões, um avanço de 124% em relação aos R$ 1,5 bilhão referente ao terceiro trimestre de 2019. Os bons resultados se devem a uma combinação positiva de volumes, preços e custos em todos os segmentos de atuação da CSN.
A produção do minério de ferro atingiu 9,4 milhões de toneladas e as vendas da commodity ficaram alinhadas com os resultados do último ano, totalizando 9,2 milhões de toneladas. Já as vendas de aço obtiveram melhor desempenho, registrando um crescimento anual de 19%. O volume total foi de 1,2 milhão de toneladas vendidas, sendo 923 mil para o mercado interno e 355 mil para o externo.
As projeções para o indicador de endividamento para o próximo ano são ainda mais ambiciosas. A CSN pretende atingir 2,5 vezes a dívida líquida/Ebitda ajustado.
A produção do minério de ferro atingiu 9,4 milhões de toneladas e as vendas da commodity ficaram alinhadas com os resultados do último ano, totalizando 9,2 milhões de toneladas. Já as vendas de aço obtiveram melhor desempenho, registrando um crescimento anual de 19%. O volume total foi de 1,2 milhão de toneladas vendidas, sendo 923 mil para o mercado interno e 355 mil para o externo.
As projeções para o indicador de endividamento para o próximo ano são ainda mais ambiciosas. A CSN pretende atingir 2,5 vezes a dívida líquida/Ebitda ajustado.