XP inc
A XP divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21. Os lucros líquidos ajustados saltaram em 104%, indo a R$ 846 milhões no primeiro trimestre do ano.
O Ebitda foi de R$ 1 bilhão no 1T21, resultado 75% maior que o registrado no mesmo período do ano passado (R$ 595 milhões).
Quanto às receitas, a XP divulgou o resultado de R$ 2,8 bilhões no 1T21, 50% maior que os números registrados no mesmo período do ano passado (R$ 1,85 bilhão).
“Desempenhamos um papel importante no fortalecimento do mercado de capitais Brasileiro, e nós somos pioneiros na indústria independente de investimento. Afinal, até recentemente, quase tudo era feito dentro dos maiores cinco bancos no Brasil”, diz Guilherme Benchimol, fundador e CEO do Grupo XP.
A XP registrou 2,99 milhões de clientes ativos no 1T21, número 47% maior que os 2,03 milhões do mesmo período do ano passado.
Bradesco (BBDC4)
O banco Bradesco divulgou seus resultados operacionais referentes ao 1T21 nesta terça-feira (04). Os lucros líquidos do banco ficaram em R$ 6,5 bilhões, resultado 73,6% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.
Ao citar o contexto macro, a retomada do emprego formal sugere uma recuperação consolidada da economia, amplamente prejudicada pela pandemia:
“O agravamento da pandemia impactou negativamente o PIB entre março e abril deste ano. Antes disso, os dados mostravam forte retomada da economia, indicando o que devemos esperar quando as restrições diminuírem”, diz o Bradesco.
Quanto ao trimestre anterior (4T20), os lucros do banco retraíram em 4,2%, parte por conta da sazonalidade, mas também pelo cenário econômico brasileiro no primeiro trimestre do ano.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) subiu para 18,7% no 1T21, 7 p.p. acima do registrado no 1T20.
Gerdau (GGBR4)
Os resultados operacionais da Gerdau foram divulgados nesta terça-feira (04). A companhia registrou R$ 2,47 bilhões em lucros líquidos no 1T21, uma alta de 1016% comparado com o resultado no mesmo período do ano passado (R$ 221 milhões). Quando comparado com o 4T20, a alta é de 134% (R$ 1,05 bilhão).
Segundo a companhia, “o lucro líquido ajustado no 1T21 foi recorde trimestral histórico da Companhia, impulsionado pelo maior EBITDA.”
Os lucros brutos da Gerdau ficaram em R$ 3,79 bilhões no 1T21, 344% maiores que os R$ 855 milhões do 1T20. Na variação trimestral, a alta é de 43% (R$ 2,66 bilhões).
“Esse resultado foi impulsionado, principalmente, pelo forte desempenho de construção no mercado norte-americano e brasileiro. Além disso, todas as nossas operações foram beneficiadas pelo bom momento do ciclo de commodities, onde os preços globais de aço e das matérias-primas atingiram níveis recordes”, disse a Gerdau referente aos lucros brutos da companhia.
O Ebitda ajustado da companhia também registrou recorde no 1T21, ficando em R$ 4,318 bilhões no período, representando uma alta de 267%. A margem do Ebitda ajustado é de 26,4%.
Além dos resultados operacionais, a Gerdau e Metalúrgica Gerdau anunciaram o pagamento de dividendos referentes ao primeiro trimestre do exercício de 2021. Terão direitos aos pagamentos os acionistas com posição acionária até o fim do pregão do dia 14/05/2021.
Quanto à Gerdau Metalúrgica, os pagamentos são realizados no dia 27/05/2021, a R$ 0,21 por ação.
Quanto à Gerdau, os pagamentos são realizados no dia 26/05/2021, a R$ 0,40 por ação.
Saiba mais
General Motors (GMCO34)
Os lucros líquidos da General Motors no 1T21 ficaram em US$ 3,03 bilhões. O resultado surpreende o mercado, principalmente considerando os US$ 294 milhões em lucros registrados no mesmo período do ano passado.
O lucro ajustado por ação subiu em 260%, indo a US$ 2,25 por ação. Segundo a companhia, os fortes resultados são resultados de um bom desempenho de mix nos Estados Unidos, além do mercado da China em ascensão.
Minerva (BEEF3)
A Minerva anunciou que após deliberação de seu Conselho Administrativo, houve a conclusão da recompra e cancelamento de uma parcela do Bond 2028.
O valor total é de US$ 41.180.000,00, com cupom de 5,875%.
“Este movimento é mais uma iniciativa do processo de liability management da Minerva Foods, com objetivo de alongar o perfil de endividamento, reduzir a dívida bruta e o custo da estrutura de capital da Companhia”, diz a nota da companhia.
Raízen
A Raízen, da Cosan e Shell, está planejando uma oferta pública inicial (IPO) de R$ 13 bilhões, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
Caso se confirme, será o maior valor em IPO do ano, e chega perto do valor histórico na B3, quando o Santander fez um IPO de R$ 13,2 bilhões em 2009.
Imagem: XP / Reprodução
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