A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgaram notas de repúdio nas últimas horas em resposta aos atos antidemocráticos em Brasília neste domingo (08).
A Anbima disse que “repudia veementemente” os atos, que “atacaram a nossa democracia e vandalizaram nosso patrimônio público”.
“O Brasil é um país forte, com instituições democráticas estabelecidas. Estamos convictos de que o estado de direito prevalecerá e que seguiremos contribuindo para o desenvolvimento da nossa economia e fortalecimento da nossa sociedade”, diz a nota assinada peço presidente da entidade, Carlos André.
A CVM, em suas redes sociais, disse que “repudia a violência e as invasões ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, ocorridas em Brasília”.
Em comunicado assinado pelo presidente da Febraban, Isaac Sidney, a federação disse que “repudia com veemência as agressões ao patrimônio público nacional e a violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito”.
“As cenas de desordem e quebra-quebra perpetradas na tarde deste domingo (8 de janeiro) em Brasília causam profunda perplexidade institucional, que exigem firme reação do Estado”, finaliza o comunicado.
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Reação do mercado
O principal indicador da bolsa brasileira, o Ibovespa, iniciou o dia caindo 0,30%, a 108.637 pontos, às 10h36 desta segunda-feira (09).
A tendência não acompanha o mercado internacional, que abriu a semana em alta com sinalizações positivas do afrouxamento das medidas de Covid Zero na China.
Embora as reações imediatas reflitam o cenário apreensivo em Brasília, a longo prazo, o mercado deve seguir acompanhando os rumos econômicos do novo governo.
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