TIROTEIO NO PENTÁGONO DEIXA POLICIAL MORTO
Um tiroteio próximo ao Pentágono, sede do Departamento de Segurança (DOD) dos Estados Unidos deixou feridos e um policial morto a facadas nesta terça-feira (03). Segundo a polícia, o suspeito foi morto no local.
O tiroteio ocorreu em um terminal de metrô próximo ao Pentágono. A sede do Departamento de Segurança foi isolada em razão dos tiros.
O lockdown foi desfeito ainda no início da tarde, com a entrada do metrô e duas vias ainda bloqueadas para que a polícia dê seguimento às investigações. A circulação de veículos ainda é restrita.
O Corpo de Bombeiros da cidade de Arlington informou que haviam vários feridos no local, mas não deu um número exato.
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ATIVISTA BIELORRUSSO É ENCONTRADO MORTO NA UCRÂNIA
O ativista bielorrusso Vitaly Shishov foi achado morto nesta terça-feira na Ucrânia. Diretor de ONG bielorrussa e opositor do presidente Alexander Lukashenko, ele estava desaparecido desde ontem (02).
Shishov é considerado o principal líder da diáspora bielorrussa em Kiev, na Ucrânia. A ONG Casa Bielorrussa na Ucrânia, da qual era diretor, ajudava cidadãos da Bielorrússia que fugiam do regime de Lukashenko para o país vizinho.
“O cidadão bielorrusso Vitaly Shishov, desaparecido ontem em Kiev, foi encontrado enforcado hoje em um dos parques de Kiev, perto do local em que residia”, informou a polícia ucraniana.
A Casa Bielorrussa na Ucrânia acusou o regime de Lukashenko de encomendar a morte do de Shishov. Segundo comunicado da ONG, não há dúvidas do envolvimento dos chekistas — termo usado para designar forças de segurança bielorrussas.
“Vitali era vigiado e a polícia [ucraniana] havia sido informada a respeito. Fomos advertidos em várias ocasiões, tanto por fontes locais como por pessoas em Belarus, sobre todo tipo de provocações, que poderiam chegar ao sequestro e morte”, afirmou a ONG.
Vitali Shishov deixou a Bielorrússia no ano passado, após uma onda de protestos contra o regime de Lukashenko que forçou diversos opositores a deixar o país. A maioria dos exilados foi para os vizinhos Ucrânia, Polônia e Lituânia.
Em 2020, protestos eclodiram na Bielorrússia após mais uma reeleição de Alexander Lukashenko, em um processo eleitoral não reconhecido pela comunidade internacional. O “último ditador da Europa”, como é conhecido, governa o país desde 1994.
NOVA YORK EXIGIRÁ COMPROVANTE DE VACINAÇÃO EM LOCAIS FECHADOS
A prefeitura de Nova York anunciou nesta terça-feira que exigirá comprovante de vacinação para que pessoas possam frequentar locais fechados na cidade.
A medida foi anunciada pelo prefeito Bill de Blasio. A restrição passa a valer a partir do dia 16 de agosto. Nova York é a primeira grande cidade dos Estados Unidos a impor restrições desta natureza.
O comprovante de vacinação será exigido para que seja possível entrar em restaurantes, bares, fazer atividades físicas e frequentar lugares fechados no geral, como cinemas e teatros.
A restrição chega em meio a mais uma onda da pandemia de Covid-19 nos Estados Unidos, que enfrenta um grande número de contágios pela variante Delta. Depois de iniciar a vacinação em ótimo ritmo, o processo de imunização desacelerou no país em meio a rejeição da vacina.
Na semana passada, como forma de incentivar a vacinação, o presidente Joe Biden impôs algumas restrições a funcionários federais que não se vacinem, além de incentivos aqueles que decidirem receber imunizante contra Covid-19.
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BRASIL CONQUISTA OURO NA VELA E DOIS BRONZES
Nesta terça-feira, o Brasil conquistou a terceira medalha de ouro destas Olimpíadas. Logo no início da madrugada, as velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze foram campeãs na classe 49erFX de vela.
Com a medalha, as brasileiras se tornaram bicampeãs olímpicas — elas também foram campeãs na Rio 2016 — e conquistaram a 19ª medalha da história da vela brasileira em Jogos Olímpicos. As atletas entraram para um seleto grupo de atletas brasileiros com dois ouros olímpicos.
No boxe, o brasileiro Abner Ferreira caiu nas semifinais para o cubano Julio La Cruz e, como não há disputa de terceiro lugar na modalidade, ficará com uma medalha de bronze.
A primeira medalha do atletismo brasileiro nos jogos de Tóquio veio com Alison dos Santos nos 400m com barreiras. O brasileiro já havia estabelecido um novo recorde sul-americano (47s31) na fase semifinal. Na final, ficou atrás apenas do norte-americano Rai Benjamin e do norueguês Karsten Warholm, atual recordista mundial da prova.
Por último, Thiago Braz conquistou o bronze no salto com vara na manhã desta terça. Thiago, campeão olímpico na Rio 2016, ficou em terceiro lugar depois de saltar 5,87m. A prata ficou com o norte-americano Christopher Nilsen (5,97m) e o ouro com o sueco Armand Duplantis (6,02m).
Duplantis ainda tentou quebrar o próprio recorde mundial, saltando para 6,19m, mas não conseguiu. Com isso, o recorde olímpico estabelecido por Thiago Braz (6,03m) em 2016 se manteve.
No quadro de medalhas, os cinco primeiros colocados se mantiveram. O Brasil também se manteve na mesma posição. Confira a seguir o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Tóquio:
# | País | Ouro | Prata | Bronze | Total |
1 | China | 32 | 21 | 16 | 69 |
2 | Estados Unidos | 24 | 28 | 21 | 73 |
3 | Japão | 19 | 6 | 11 | 36 |
4 | Austrália | 14 | 4 | 15 | 33 |
5 | Atletas da Rússia | 13 | 21 | 18 | 52 |
18 | Brasil | 3 | 3 | 8 | 14 |
BOLSAS E CÂMBIO
Confira os números do mercado europeu:
- STOXX 600 (STOXX): +0,20% (465,38)
- DAX (GDAXI): -0,09% (15.555,08)
- FTSE 100 (FTSE): +0,34% (7.105,72)
- CAC 40 (FCHI): +0,72% (6.723,81)
- FTSE MIB (FTMIB): +0,02% (25.361,15)
Confira os números do mercado asiático:
- Hang Seng (HK50): -0,16% (26.194,82)
- KOSPI (KS11): +0,44% (3.237,14)
- Shanghai Composto (SSEC): -0,47% (3.447,99)
- Nikkei 225 (N225): -0,50% (27.641,83)
- Shanghai Shenzhen CSI 300 (CSI300): +0,01% (4.934,46)
Confira os números do mercado norte-americano:
- Dow Jones (DJI): +0,80% (35.116,40)
- S&P 500 (SPX): +0,82% (4.423,15)
- Nasdaq Composto (IXIC): +0,55% (14.761,30)
Confira a cotação das principais moedas estrangeiras:
- Dólar: +0,51% (R$ 5,19)
- Euro: +0,47% (R$ 6,15)
Imagem em destaque: R7 / divulgação