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IPVA: veja como calcular o valor do imposto

2 Minutos de leitura

2022 chegou e, com isso, motoristas já começam a se preocupar com o pagamento do Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor, o famoso IPVA. 

O IPVA é um imposto estadual, ou seja, a alíquota varia entre as unidades federativas da União. O que os valores têm em comum, no entanto, é que eles são calculados a partir do valor de mercado do veículo. 

Por isso, o primeiro passo é consultar o valor do veículo na tabela Fipe. Para isso, basta procurar o modelo exato do automóvel na tabela, preenchendo informações da montadora, modelo, etc. Nesta etapa, selecione o período de referência como dezembro de 2021. 

Em seguida, você poderá ver o valor do veículo, que será usado para calcular o IPVA de acordo com a alíquota do seu estado. 

Agora, você pode acessar o simulador de IPVA do iDinheiro para ter uma estimativa do valor do tributo para o seu veículo. Coloque o valor do seu veículo e a sua unidade federativa para ter acesso ao valor aproximado do IPVA para o mesmo. 

Pronto! Agora sabe o valor aproximado do IPVA para o seu veículo. 

Em muitos estados, os contribuintes recebem descontos para pagar o imposto à vista. Fique ligado e consulte qual a melhor maneira de fazer o pagamento do tributo no seu caso. 


Saiba mais

Focus: projeções para o PIB caem, inflação segue acima do teto


É importante pontuar que, na maioria dos casos, o IPVA estará mais caro em 2021. Isso tudo porque o preço de veículos disparou em 2021 por aqui, com veículos usados se valorizando em média 31,8% segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). 

Os veículos novos também tiveram aumento nos preços durante o ano, ainda que menores, de 19,3% em média. Em São Paulo, estima-se que o IPVA fique em média 30% mais caro que no ano passado em 2022. 

PARA QUE SERVE O IPVA? 

Diferente do que muitos pensam, o valor pago no IPVA vai para muitas outras coisas além da manutenção de ruas e rodovias. Atualmente, estado e município recebem 40% do valor pago no imposto, para despesas gerais, como servidores e materiais de uso em hospitais e escolas, por exemplo. 

Os 20% restantes vão para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), fundo que conta com recursos municipais, estaduais e federais destinados para a educação básica brasileira. 

Guilherme Guerreiro

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