SMILES (SMLS3)
A Smiles Fidelidade comunicou o pagamento de dividendos intermediários no total de R$ 500 milhões, soma essa que corresponde a R$ 4,0270958 por ação ordinária da companhia. O pagamento será feito no dia 16 de abril de 2021 e em parcela única. O dividendo foi anunciado dia 25 de março. Lembrando que as ações são negociadas na forma “ex-dividendos” desde o último dia 31 de março de 2021.
Os valores estarão disponíveis aos acionistas que confirmaram a conta e domicílio bancários, junto ao Itaú Corretora de Valores, na data declarada. Quem ainda não atualizou os dados receberá os créditos a partir do 3º dia útil contado da data da solicitação, sob a condição da regularização dos cadastros. Os usuários da custódia fiduciária (serviço de guarda, manutenção, atualização e exercício de títulos e ativos negociados no mercado) terão seus créditos conforme o disponibilizado pela B3.
PETROBRAS (PETR3; PETR4)
A Petrobras divulgou, na terça-feira (6), nota para explicar notícia veiculada sobre a operação de transição do plano de saúde AMS para a Associação Petrobras de Saúde (APS). Conforme o comunicado, tudo foi realizado “seguindo todas as normas de governança da companhia, proporcionando maior qualidade dos serviços e maior transparência na administração”. A notícia surgiu quando um advogado contratado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), alegou a falta de transparência na operação e que não haveria provas de que aconteceriam melhorias no serviço.
Enquanto isso, a petroleira disse que a associação foi projetada após um estudo que durou dois anos, passando pelo crivo de toda a administração da companhia e de acordo com as condições exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com o objetivo de uma maior eficiência do benefício, alegando que no passado houve má administração do plano que acabou causando perdas à estatal.
DURATEX (DTEX3)
Com o foco voltado para a garantia e a agilidade nos desafios, a Duratex acaba de criar uma gerência de ESG, que nada mais é do que uma governança ambiental, social e corporativa, que refere-se aos três fatores centrais na medição da sustentabilidade e do impacto social de um investimento em uma empresa ou negócio. A ESG será a líder nas questões relativas à governança e este planejamento terá a frente Guilherme Setubal Souza e Silva, atual gerente de Revenue Growth Management Deca, com Glizia Prado na Diretoria Executiva Gente & ESG. A empresa ressaltou no comunicado que fez ao mercado sobre a questão, o seu compromisso com o avanço sustentável de suas operações, diminuindo de forma significativa os impactos no ambiente, assim como garantiu as melhores práticas com seus stakeholders.
Saiba mais
IRB BRASIL (IRBR3)
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) decidiu encerrar o regime de fiscalização especial a qual o IRB Brasil estava submetido desde maio de 2020, após concluir que a companhia se reenquadrou nos parâmetros exigidos e, portanto, não necessita mais de um acompanhamento particular. A divulgação do fato foi feita pela resseguradora, na manhã desta quarta-feira (7). O regime especial de fiscalização foi imposto há 11 meses, após denúncias de fraudes cometidas pela gestão anterior terem sido levantadas.
A companhia frisa ainda que essas fraudes levaram a um desequilíbrio de índices de liquidez que levaram a cobertura de provisões técnicas, mas que em fevereiro deste ano, já havia atingido o enquadramento. O IRB destacou que durante todo este período, o mercado foi informado sobre todos os procedimentos. Esclareceu ainda que o fechamento da Fiscalização Especial pela Susep vai ao encontro do seu processo de recuperação.
HAPVIDA (HAPV3)
Analisando um formato e em busca de decisões, a Hapvida revelou que está buscando novas formas de captação de recursos, para financiar investimentos e provocar um reforço em seu caixa. Se esse entendimento ocorrer, segundo a empresa, poderá ser através de oferta de ações ou títulos de dívida. A notícia foi divulgada na terça-feira (6), no período da noite. Segundo o mercado, o maior operador de planos de saúde do Norte e Nordeste brasileiro já está estudando uma oferta pública de follow on, com o objetivo de arrecadar entre R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões. A operadora anunciou junto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que a realização concreta de possíveis captações estarão sujeitas ainda à aprovação de seus acionistas.
Enquanto isso, a companhia busca levantar capital em meio a processo de fusão com a NotreDame Intermédica (GNDI3) – que será incorporada pela Hapvida – operação essa já aprovada em assembleia entre as duas empresas, faltando agora o sinal positivo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão regulador dos planos de saúde.
DASA (DASA3)
Movimentando em torno de R$ 3,8 bilhões, a Dasa precificou a oferta de ações a R$ 58 por papel, considerada pelos analistas como aquém do esperado, com a empresa aceitando um desconto próximo a 10,6% considerando a faixa indicativa original, de R$ 64,90 a R$ 84,50. Com o preço nesse nível, a empresa de diagnósticos clínicos investiu mais R$ 500 milhões na oferta para não ser dissolvida. Ainda conforme analistas, o resultado abaixo do esperado alcançado pela Dasa pode refletir uma situação difícil para outras companhias do setor de saúde que pretendem realizar suas precificações. Coordenaram a oferta as instituições financeiras Bradesco BBI, BTG Pactual, Bank of America, Credit Suisse, Morgan Stanley, Safra, Santander e Itaú BBA.
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