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Arrecadação com ICMS aumenta nos estados e fica em R$ 194,6 bilhões

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Apesar da ausência do Auxílio Emergencial nos primeiros meses do ano, programa do governo que auxilia a população informal do país, a arrecadação com Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aumentou em 16% no primeiro quadrimestre, quando comparado com dados de janeiro a abril do ano passado.

O valor total das arrecadações ficou em R$ 194,6 bilhões de acordo com dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

Os setores de energia elétrica e combustíveis arrecadaram mais no primeiro quadrimestre de 2021 que no mesmo período do ano passado. No caso de combustíveis, petróleo e lubrificantes, o total arrecadado é de R$ 29,34 bilhões. No setor de energia elétrica, a alta é de R$ 20,55 bilhões.

A maior arrecadação de ICMS veio do estado de Goiás, subindo 29,83% no período, fixando em R$ 7,51 bilhões.

Não houve retração registrada em estados. O Distrito Federal marcou a menor alta de arrecadação, de 4,67%.


Saiba mais

Banco Central e corretoras de investimentos aumentam apostas para um crescimento econômico mais forte no Brasil


Bons dados econômicos surpreendem

Embora a economia brasileira ainda seja amplamente prejudicada pela segunda onda de COVID-19, bons dados econômicos e projeções de crescimento marcam o mês de maio.

A preocupação dos primeiros meses do ano era quanto ao impacto da ausência do Auxílio Emergencial, que ajudou a economia brasileira a não cair tanto em 2020. Com o retorno do programa, mesmo pagando menos, e medidas restritivas mais brandas nos estados e cidades, a economia brasileira consegue avançar.

Mesmo com o avanço da inflação, o Banco Central (BC) aumenta semanalmente suas projeções quanto ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no Boletim Focus, que tem a participação de mais de 100 instituições financeiras.

De acordo com o Boletim, o PIB deve terminar o ano em 3,45%.

Além do boletim, na média, as corretoras de investimentos apostam que o PIB brasileiro deve inflar em 3,8% em 2021.

A vacinação em massa da população, somado à retomada da normalidade, deve impulsionar mais ainda a economia brasileira, que também depende de fatores internos para crescer de um jeito saudável.

Juan Tasso - Smart Money

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