Martin Luther King, Mark Zuckerberg, Steve Jobs, Charles Schwab… O que essas personalidades têm em comum?
Todos, em suas devidas proporções, tinham uma visão: um sonho que souberam compartilhar com outras pessoas de uma forma envolvente.
Através dessa capacidade, de conseguir fazer com que os outros “sonhassem” junto com eles, realizaram feitos que impactaram positivamente a sociedade.
A arte de transmitir essa mensagem, e conquistar uma legião de colaboradores competentes, os diferenciou de muitos outros que tentaram projetos semelhantes, porém falharam no caminho.
Mas o quê eles tinham de diferente?
Todos tinham um propósito! Quando digo um propósito, não é apenas um resultado, um movimento ou uma invenção… mas sim uma causa, que se executada com êxito mudaria a vida das pessoas.
Quando nossos objetivos estão conectados a um bem maior, se torna muito mais fácil e verdadeiro transmiti-los a uma grande quantidade de “seguidores”.
Mobilizando os outros, a fim de que seus parceiros “suem” a camisa, entendendo que todos estão trabalhando para realizar a mesma coisa, independente das suas respectivas funções dentro do projeto, faz com que resultados inimagináveis sejam atingidos.
Com tudo isso só se torna possível se o desejo for para um bem comum. As pessoas são movidas por objetivos, e quando esses estão conectados ao fato de deixar um legado, isso multiplica o engajamento.
Participar de um projeto assim é realmente gratificante. Porém muitas outras pessoas continuam reclamando dos seus trabalhos, se sujeitando a “síndrome do domingo”, apenas a espera de uma nova semana a qual eles desejariam que nunca chegasse.
Onde fica o objetivo nesses casos? No ganho financeiro?; em poder parar “lá na frente”?; ou simplesmente em sobreviver…?
Um dos conceitos fundamentais do Estoicismo é: “Memento Mori”.
A expressão que vem do Latim significa: “Lembre-se de que você vai morrer.”
Essa verdade traz a reflexão sobre qual legado queremos deixar para as próximas gerações.
Você não precisa estar participando de uma grande revolução ou criação como as que foram capitaneadas pelas personalidades citadas no início desse texto, porém cabe se questionar:
“Quando foi a ultima vez que o meu trabalho ou as minhas atitudes ajudaram a mudar positivamente a vida das pessoas?”