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FGV: inflação do aluguel sobe 0,64% em outubro e acumula alta de 21,73% nos últimos 12 meses

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De acordo com dados publicados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no início da manhã, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação do aluguel, subiu 0,64% no mês de outubro na comparação com o mês imediatamente anterior. 

No ano, o índice acumula alta de 16,74%. Nos últimos 12 meses, a alta é de 21,73%. 

Em outubro do ano passado, quando a inflação do aluguel subiu 3,23%, o acúmulo dos 12 meses era de 20,93%. 

“A queda menos intensa registrada no preço do minério de ferro (-21,74% para -8,47%) e o aumento do preço do Diesel (0,00% para 6,61%), que neste caso, ainda não levou em conta o reajuste anunciado no dia 25/10, contribuíram para a aceleração da taxa do IGP-M”, disse André Braz, Coordenador dos Índices de Preços. 


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Inflação sobe 1,16% em setembro, a maior para o mês desde 1994


Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) 

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,53% em outubro, após queda de 1,21% em setembro. 

Considerando a análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais subiu 1,08% em outubro, sendo que havia variado 1,62% no mês imediatamente anterior. 

O subgrupo de alimentos processados foi a maior contribuição para o resultado de outubro, subindo 0,92% no período. 

No caso de o Bens Intermediários, a alta foi de 2,65% em outubro, sendo que em setembro havia subido 1,66%.  

“O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cujo percentual passou de 0,02% para 5,29%”, disse o IBGE. 

Índice de Preços ao Consumidor (IPC) 

O IPC subiu 1,05% em outubro, ante 1,19% em setembro. Três das oito classes estudadas apresentaram uma menor variação comparado com o mês anterior, como o de Habitação (2,00% para 1,04%). 

Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) 

O INCC subiu 0,80% em outubro, ante 0,56% em setembro. Apenas um dos três grupos estudados apresentou aceleração no mês: Materiais e Equipamentos (0,89% para 1,68%), Serviços (0,56% para 0,36%) e Mão de Obra (0,27% para 0,10%). 

Juan Tasso - Smart Money

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