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Bitcoin se aproxima de máxima histórica, Google lança o Pixel 6; saiba das novidades da Apple, Xiaomi, TikTok…

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Bitcoin 

A criptomoeda mais badalada do mundo crypto está se aproximando da máxima histórica nesta semana. Às 14h30 desta terça-feira (19), 1 Bitcoin (BTC) está valendo US$ 63,28 mil. 

A máxima histórica foi registrada em abril do ano passado, quando a moeda registrou US$ 64,88 mil. 

Depois disso, o Bitcoin passou por momentos conturbados, especialmente se tratando da China. O país asiático vem aplicando duras pressões nas criptomoedas enquanto investem no lançamento do Yuan Digital. 

Em julho do ano passado, o ativo digital chegou a custar US$ 31 mil. 

Agora, a criptomoeda passa por mais um momento de valorização, impulsionado principalmente pelo lançamento do ETF na Nasdaq. 

Embora a validação da criação de um fundo já tenha saído da Nasdaq, a aprovação definitiva ainda depende da Comissão de Valores Imobiliários dos EUA (SEC). 

Foto: Google 

 

Google 

A Google acaba de lançar seu novo modelo flagship de celulares: o Pixel 6 e o Pixel 6 Pro. 

É a primeira vez que a gigante investe em modelos “pro” de seus celulares, movimento já utilizado pela sua concorrente Apple. 

O novo Pixel 6 chega com tela Gorilla Glass de 6,4 polegadas, Full HD e com taxa de atualização de 90 Hz, além de 8GB de RAM. O novo modelo já vem com a nova atualização do Android, o Android 12, e possui armazenamento máximo de 256GB. 

O Pixel 6 também possui três câmeras: duas traseiras (uma de 50 MP e outra ultrawide de 12 MP). 

No caso do Pixel 6 Pro, a tela é 0,3 polegadas maiores, porém com uma grande diferença: a tela é AMOLED com taxa de atualização de 120 Hz. No caso do armazenamento interno, o tamanho pode ir até 512GB. 

O modelo Pro também possui 1 câmera a mais, de 48 MP, com zoom óptico de até 4x. 

Os preços brasileiros ainda não foram divulgados, mas o Pixel 6 chega com custo iniciam de US$ 599, enquanto o modelo Pro custa US$ 899. 


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Foto: Apple 

Apple 

Continuando a rodada de lançamentos da semana, a Apple anunciou seus novos modelos de McBook Pro, além da apresentação de seu novo modelo de fones de ouvido sem fio, o AirPods 3. 

Segure sua carteira: o modelo básico do novo McBook Pro custará R$ 26.999. Quanto aos AirPods 3, o custo é de R$ 2.399. 

Abaixo, confira a tabela de preços de acordo com cada modelo: 

Modelo Armazenamento Chip Preços 
14 polegadas 512 GB M1 Pro R$ 26.999 
14 polegadas 1 TB M1 Pro R$ 32.999 
16 polegadas 512 GB M1 Pro R$ 32.999 
16 polegadas 512 GB M1 Pro R$ 35.499 
16 polegadas 1 TB M1 Max R$ 45.499 

Há quem diga que os preços valem muito a pena. O novo McBook Pro conta com uma tela mini-LED de 14 e 16 polegadas, com os chips M1 Pro e M1 Max. 

A Apple resolveu abandonar o TouchBar, aquela barrinha touchscreen no topo do teclado. Agora, ela dá lugar às teclas F1 ao F12. 

Outro retorno aguardado nos modelos de notebooks é das entradas HDMI, Thunderbolts 4, uma entrada SD, uma MagSafe e entrada para fones de ouvido. 

Imagem: Xiaomi 

Xiaomi 

Após o lançamento de seus carros elétricos em março deste ano, a Xiaomi disse nesta semana que deve começar a produzir seus veículos em massa a partir do primeiro semestre de 2024. O anúncio foi feito pelo CEO da companhia chinesa, Lei Jun. 

Mês passado, a companhia oficialmente registrou a Xiaomi EV, sua companhia de carros elétricos. Nos próximos 10 anos, mais de US$ 10 bilhões devem ser investidos no setor. 

O mercado de carros elétricos na China está a todo vapor. Em 2021, cerca de 1,9 milhão de veículos serão vendidos para os chineses, das mais diversas companhias que já buscam consolidação no mercado do futuro. 

A Xiaomi terá grandes rivais para enfrentar. No topo, a Tesla, do Elon Musk, já é conhecida mundialmente pelos seus modelos elétricos. Só na China, companhias como Nio, Xpeng e Baidu também devem buscar por uma fatia. 

Com o anúncio do CEO da Xiaomi, as ações da companhia chegaram a saltar 5,4%, a HK$ 22.50. 

Imagem: TikTok 

TikTok 

O gigante aplicativo chinês TikTok anunciou que removeu mais de 81 milhões de vídeos de sua plataforma só nos últimos três meses. Segundo a companhia, a remoção acontece porque os vídeos possuem conteúdos impróprios. 

No primeiro trimestre deste ano, o aplicativo removeu 61,9 milhões vídeos. Segundo o TikTok, porém, essa porcentagem equivale a menos de 1% do total de vídeos na plataforma. 

Segundo o relatório divulgado, o dos 81 milhões apagados nos últimos três meses, cerca de 7,4 milhões são do Brasil. Nos Estados Unidos, esse número é de 11,4 milhões. 

O TikTok, que atualmente bate de frente com grandes plataformas como o Facebook e Twitter, disse que está melhorando suas métricas e controle interno da plataforma para conseguir remover conteúdos impróprios antes mesmo deles possuírem uma tração considerável. 

Cerca de 73% dos vídeos de assédio e bullying foram removidos antes de qualquer tipo de denúncia. 93% dos 81 milhões de vídeos foram removidos antes deles completarem 24h de “vida” dentro da plataforma, enquanto 87,5% sequer conseguiram 1 visualização. 

Imagem: LinkedIn 

LinkedIn 

A Microsoft anunciou nesta semana que deve descontinuar a rede social LinkedIn na China. 

Segundo a companhia, a decisão teria sido feita por conta das adversidades de atuação no país asiático que é marcado por duras regulações, além da plataforma ser acusada de censurar perfis de jornalistas. 

“Nós estamos enfrentando um ambiente cada vez mais desafiador e com mais requerimentos de conformidade”, disse o vice-presidente do LinkedIn, Mohak Shroff. 

Para tentar dar uma meia volta no problema, a Microsoft criará uma versão do aplicativo apenas para trabalho, o InJobs. Esse não contará, porém, com uma linha do tempo e a habilidade de publicação de conteúdo. 

Juan Tasso - Smart Money

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